Publicado 01/05/2024 18:00 | Atualizado 01/05/2024 19:43
Ex-campeão peso-leve do Ultimate, Charles do Bronx voltou a falar sobre o resultado de sua última luta, quando foi superado por Arman Tsarukyan, por decisão dividida dos jurados, no histórico card do UFC 300, que aconteceu no último dia 13 de abril, em Las Vegas (EUA).
Em entrevista ao canal no YouTube "Full Violence", Charles do Bronx analisou o revés e declarou que esteve perto de vencer as lutas em todos os rounds, mas mesmo assim viu seu rival ser escolhido como o vencedor do embate. O brasileiro acredita que foi merecedor da vitória por ter sido mais ativo no confronto.
"Na realidade o que é para ser é. É muito louco e complexo, porque quem chegou mais perto de vencer a luta fui eu nos três rounds. No primeiro round eu peguei na guilhotina, no segundo eu peguei o preço num triângulo engatado, e no último um triângulo de mão engatado que eu até pensei que ele tinha apagado, mas a vitória dada para o Tsarukyan", declarou do Bronx, que seguiu:
"Não tenho muito o que fazer, essa é a real, é só voltar para casa, treinar de novo e me dedicar e esperar o próximo. Nessa luta era nocautear ou finalizar, se fosse jogar para pontuação eu fui o mais próximo de finalizar a luta enquanto meu adversário ficou tentando abafar a luta, só no segundo round que ele fez melhor e me acertou com o cotovelo, mas quando foi para a decisão não tinha muito o que fazer", finalizou o ex-campeão dos leves.
PublicidadeEm entrevista ao canal no YouTube "Full Violence", Charles do Bronx analisou o revés e declarou que esteve perto de vencer as lutas em todos os rounds, mas mesmo assim viu seu rival ser escolhido como o vencedor do embate. O brasileiro acredita que foi merecedor da vitória por ter sido mais ativo no confronto.
"Na realidade o que é para ser é. É muito louco e complexo, porque quem chegou mais perto de vencer a luta fui eu nos três rounds. No primeiro round eu peguei na guilhotina, no segundo eu peguei o preço num triângulo engatado, e no último um triângulo de mão engatado que eu até pensei que ele tinha apagado, mas a vitória dada para o Tsarukyan", declarou do Bronx, que seguiu:
"Não tenho muito o que fazer, essa é a real, é só voltar para casa, treinar de novo e me dedicar e esperar o próximo. Nessa luta era nocautear ou finalizar, se fosse jogar para pontuação eu fui o mais próximo de finalizar a luta enquanto meu adversário ficou tentando abafar a luta, só no segundo round que ele fez melhor e me acertou com o cotovelo, mas quando foi para a decisão não tinha muito o que fazer", finalizou o ex-campeão dos leves.
Charles finalizou analisando o critério usado pelos jurados, e vê decisões diferentes conforme os locais que as lutas acontecem: "É muito complicado porque tem lugares que vai que acreditam muito no domínio de chão, já em outro lugar falam muito sobre conectar os golpes, em outro é quem chega mais perto de vencer a luta, é muito complicado, muita coisa, por isso que eu penso que se você quer vencer a luta é só nocautear ou finalizar porque não tem como eles tirarem sua vitória".
Após o revés no UFC 300, Charles do Bronx viu Arman Tsarukyan ultrapassá-lo no ranking dos leves e se tornar o novo primeiro colocado, além de se aproximar de uma disputa de cinturão da categoria, que hoje em está em posse de Islam Makhachev. Vale lembrar que o brasileiro teve a revanche contra o russo agendada para o UFC 294, em novembro de 2023, mas uma grave lesão no supercílio tirou o paulista do combate.
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