Publicado 01/11/2024 08:00
Faixa-preta da CheckMat - uma das principais equipes do mundo -, Jéssika Bartoli conheceu o Jiu-Jitsu em 2015, mas desde então, viu a arte suave mudar completamente a sua vida, e para melhor.
Natural de Leopoldina, em Minas Gerais, ela mesma não esperava que o Jiu-Jitsu a impactaria tanto, porém, após o primeiro contato, floresceu uma paixão que segue se desenvolvendo até hoje e vem se transformando em títulos.
PublicidadeNatural de Leopoldina, em Minas Gerais, ela mesma não esperava que o Jiu-Jitsu a impactaria tanto, porém, após o primeiro contato, floresceu uma paixão que segue se desenvolvendo até hoje e vem se transformando em títulos.
"Conheci o Jiu-Jitsu há quase 10 anos, na minha cidade, com o Márcio Silva - que era meu amigo - como primeiro professor. Ele começou a dar aulas, me convidou, no início tive receio, mas logo criei uma paixão que foi um divisor de águas na minha vida. Essa academia ela filiada da CheckMat, em um seminário tive a oportunidade de conhecer o Sebastian Lalli e a Letícia, e no início de 2017 me mudei para Curitiba, fazendo parte do projeto deles", relembrou Jéssika Bartoli, que continuou:
"Lá eu tive momentos muito bons, recebi a faixa preta do Sebastian e, no ano passado, vim para os Estados Unidos competir. Hoje treino com o Lucas Leite na filial de La Habra e Upland, na Califórnia, e posso dizer que sou uma pessoa realizada por ter aprendido e ainda aprender com pessoas que são referências no Jiu-Jitsu".
Nesse período competindo nos EUA, Jéssika Bartoli faturou títulos No-Gi no Sacramento, San Jose, San Diego e Orange County Open, todos eventos da IBJJF, principal entidade da modalidade. Além disso, foi bronze no absoluto do Campeonato Brasileiro 2023 da CBJJ, um dos mais importantes - e difíceis - do mundo, entre outras conquistas.
Focada no sem quimono, modalidade que cresce cada vez mais mundo afora, em especial nos Estados Unidos através do grappling, Jéssika Bartoli volta à ação nesta semana, no Pan No-Gi da IBJJF, que ocorre entre 1 e 3 de novembro, no Texas.
"Venho evoluindo muito durante essa temporada nos EUA e espero manter a boa fase. O Jiu-Jitsu virou a minha vida, e vencer o Pan No-Gi é mais um passo em busca dos meus objetivos. Quero voltar ainda melhor em 2025", encerrou.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.