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Fernando Scheffer fala em imitar gesto de Cielo ao guardar medalha no bolso

Atleta não desgruda do prêmio conquistado na prova dos 200 m livre nas Olimpíadas de Tóquio

Fernando SchefferSatiro Sodré/CBDA
Publicado 31/07/2021 16:51
Rio - O nadador brasileiro Fernando Scheffer não tira as mãos da medalha de bronze olímpica desde que a conquistou na prova dos 200m livre, em Tóquio. Inspirado em Cesar Cielo, que guardou no bolso uma de suas medalhas conquistadas em Pequim 2008, o atleta disse que irá manter a medalha sempre com ele.
"Se depender de mim, vou guardar no bolso para o resto da vida! Eu ontem dormi com ela pertinho da cama. Ainda não sei o que vou fazer, mas acho que um mural com muito carinho para guardá-la", contou o atleta, que já está no Brasil, no CT do Time Brasil, no Rio.
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O atleta medalhista olímpico disse ainda que não se acostumou com a ideia de ter marcado a história do esporte brasileiro aos 23 anos.
"Eu acho que não tive tempo de pensar muito nisso. Essas características de ser calmo e reservado me ajudam muito. Nas competições eu tento fazer coisas com calma para manter a tranquilidade na hora de competir. E eu não posso perder isso agora: manter o foco e a calma. A verdade é que a ficha não caiu", explica.
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Fernando Scheffer fala em imitar gesto de Cielo ao guardar medalha no bolso

Atleta não desgruda do prêmio conquistado na prova dos 200 m livre nas Olimpíadas de Tóquio

Fernando SchefferSatiro Sodré/CBDA
Publicado 31/07/2021 16:51
Rio - O nadador brasileiro Fernando Scheffer não tira as mãos da medalha de bronze olímpica desde que a conquistou na prova dos 200m livre, em Tóquio. Inspirado em Cesar Cielo, que guardou no bolso uma de suas medalhas conquistadas em Pequim 2008, o atleta disse que irá manter a medalha sempre com ele.
"Se depender de mim, vou guardar no bolso para o resto da vida! Eu ontem dormi com ela pertinho da cama. Ainda não sei o que vou fazer, mas acho que um mural com muito carinho para guardá-la", contou o atleta, que já está no Brasil, no CT do Time Brasil, no Rio.
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O atleta medalhista olímpico disse ainda que não se acostumou com a ideia de ter marcado a história do esporte brasileiro aos 23 anos.
"Eu acho que não tive tempo de pensar muito nisso. Essas características de ser calmo e reservado me ajudam muito. Nas competições eu tento fazer coisas com calma para manter a tranquilidade na hora de competir. E eu não posso perder isso agora: manter o foco e a calma. A verdade é que a ficha não caiu", explica.
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