Publicado 05/08/2024 18:02
Paris - Grande nome do atletismo nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, o sueco Armand Duplantis, de 24 anos, confirmou seu favoritismo no salto com vara ao garantir o bicampeonato nesta segunda-feira (5). Ele superou o recorde olímpico do brasileiro Thiago Braz, que era de 6,03m do Rio-2016, ao passar 6,10m. Ainda faltava atingir a marca de 6,25m para superar seu recorde mundial de 6,24m e fez história na última oportunidade.
PublicidadeConfira o quadro de medalhas dos Jogos de Paris
Além do segundo ouro seguido do sueco - único a superar os 6 metros -, o pódio nos Jogos Olímpicos de Paris foi completado pelo americano Sam Kendricks, com a prata, e o grego Emmanouíl Karalis, ambos parando nos 5,95m.
Duplantis já havia avançado à decisão com a melhor marca em Paris, saltando 5,75m em sua única tentativa, assim como outros sete concorrentes na final. O grego Emmanouíl Karalis e o filipino Ernest John Obiena também se garantiram com somente um salto. Outros dois dos 12 finalistas se classificaram à disputa pelas medalhas com 5,70m.
Um dos favoritos ao pódio, o americano Sam Kendricks alcançou 5,70m com sobras. Assim como o alemão Bo Kanda Baehre e o grego Karalis. Duplantis nem se esforçou para superar a marca. O sueco abriu mão de pular 5,80m, já se colocando nos 5,85m. Viu Letônia, Alemanha, com os dois representantes, e Holanda já ficarem pelo caminho.
Depois de fracassar nas duas chances que teve, Kendricks investiu em uma chance com 5,90m e conseguiu passar, assim como o grego e o filipino. Duplantis, então, aumentou a dificuldade e foi para 5,95m, buscando reduzir os competidores. Sobraram apenas ele e o americano. Até então bem na disputa, Obiena e o turco Ersu Sasma acabaram caindo.
Com o sarrafo nos 6 metros valendo a medalha de ouro, o americano falhou na primeira tentativa e Karalis perdeu sua última chance, terminando com o bronze. O sueco, como já virou rotina, passou sem problemas, viu o americano falhar mais duas vezes e ficar apenas com a prata.
Então, com o ouro garantido, Duplantis buscaria, além de novo recorde mundial, a nova melhor marca olímpica, que pertencia a Thiago Braz, brasileiro campeão na Rio-2016 - com 6,03 metros - que não conseguiu índice para competir na capital francesa. O sueco subiu o sarrafo para 6,10m, passou tranquilamente e vibrou muito.
O recorde mundial de 6,24m, do próprio Duplantis, virou o objetivo no Stade de France. E a torcida estava animada para vê-lo fazer história. Com a marca olímpica garantida, foi a vez de buscar os 6,25m que não conseguiu superar em etapa da Diamond League na Suécia. Falhou nas duas primeiras tentativas. A conquista perfeita veio na última: passou os 6,25m e celebrou com um lindo abraço na mulher, sendo aplaudido por todos os torcedores e competidores.
Além do segundo ouro seguido do sueco - único a superar os 6 metros -, o pódio nos Jogos Olímpicos de Paris foi completado pelo americano Sam Kendricks, com a prata, e o grego Emmanouíl Karalis, ambos parando nos 5,95m.
Duplantis já havia avançado à decisão com a melhor marca em Paris, saltando 5,75m em sua única tentativa, assim como outros sete concorrentes na final. O grego Emmanouíl Karalis e o filipino Ernest John Obiena também se garantiram com somente um salto. Outros dois dos 12 finalistas se classificaram à disputa pelas medalhas com 5,70m.
Um dos favoritos ao pódio, o americano Sam Kendricks alcançou 5,70m com sobras. Assim como o alemão Bo Kanda Baehre e o grego Karalis. Duplantis nem se esforçou para superar a marca. O sueco abriu mão de pular 5,80m, já se colocando nos 5,85m. Viu Letônia, Alemanha, com os dois representantes, e Holanda já ficarem pelo caminho.
Depois de fracassar nas duas chances que teve, Kendricks investiu em uma chance com 5,90m e conseguiu passar, assim como o grego e o filipino. Duplantis, então, aumentou a dificuldade e foi para 5,95m, buscando reduzir os competidores. Sobraram apenas ele e o americano. Até então bem na disputa, Obiena e o turco Ersu Sasma acabaram caindo.
Com o sarrafo nos 6 metros valendo a medalha de ouro, o americano falhou na primeira tentativa e Karalis perdeu sua última chance, terminando com o bronze. O sueco, como já virou rotina, passou sem problemas, viu o americano falhar mais duas vezes e ficar apenas com a prata.
Então, com o ouro garantido, Duplantis buscaria, além de novo recorde mundial, a nova melhor marca olímpica, que pertencia a Thiago Braz, brasileiro campeão na Rio-2016 - com 6,03 metros - que não conseguiu índice para competir na capital francesa. O sueco subiu o sarrafo para 6,10m, passou tranquilamente e vibrou muito.
O recorde mundial de 6,24m, do próprio Duplantis, virou o objetivo no Stade de France. E a torcida estava animada para vê-lo fazer história. Com a marca olímpica garantida, foi a vez de buscar os 6,25m que não conseguiu superar em etapa da Diamond League na Suécia. Falhou nas duas primeiras tentativas. A conquista perfeita veio na última: passou os 6,25m e celebrou com um lindo abraço na mulher, sendo aplaudido por todos os torcedores e competidores.
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