Publicado 18/10/2023 16:00
Rio - Em seu primeiro ano como administradora do futebol do Vasco, a 777 Partners vem enfrentando momentos difíceis, inclusive em relação ao seu relacionamento com o clube. O presidente do Cruz-Maltino, Jorge Salgado, admitiu que o atraso no último aporte, de cerca de R$ 110 milhões programado para ser depositado no fim de setembro, e algumas notícias negativas sobre a empresa norte-americana geraram preocupação.
"Isso me preocupou muito, porque coincide com o noticiário. Saiu na primeira página do The New York Times uma matéria muito ofensiva à 777, (veículo com) muita credibilidade, e a gente fica muito preocupado com o noticiário que vem lá de fora. Eles atrasaram, fiquei mais preocupado ainda. Isso afeta a credibilidade da empresa lá fora. Você não pode ser uma empresa que está mal falada na mídia. A gente ficou super preocupado, mas nosso contrato tem uma salvaguarda muito forte com relação à inadimplência. A gente retoma a participação acionária por R$ 1 mil", disse o presidente em entrevista ao "Futbolaço Podcast".
Apesar dessa situação, Jorge Salgado reforçou que a empresa norte-americana acabou cumprindo com o seu compromisso em relação ao clube carioca. Fazendo com que o Vasco respirasse nesse fim de ano.
"Tem saído muito matéria a respeito da 777. Acho que as matérias descambam um pouco para o sensacionalismo, do ponto de vista de não conseguirem exatamente provas suficientes para dizer isso ou aquilo. São tudo elucubrações. Qual é o comportamento da 777 com o Vasco? Ela teve um compromisso inicial de aportar R$ 70 milhões. Aportou? Aportou. No mesmo ano ela tinha que colocar R$ 120 milhões. Colocou? Colocou. Esse ano tinha que colocar R$ 120 milhões. Colocou? Colocou. Atrasado", concluiu.
"Tem saído muito matéria a respeito da 777. Acho que as matérias descambam um pouco para o sensacionalismo, do ponto de vista de não conseguirem exatamente provas suficientes para dizer isso ou aquilo. São tudo elucubrações. Qual é o comportamento da 777 com o Vasco? Ela teve um compromisso inicial de aportar R$ 70 milhões. Aportou? Aportou. No mesmo ano ela tinha que colocar R$ 120 milhões. Colocou? Colocou. Esse ano tinha que colocar R$ 120 milhões. Colocou? Colocou. Atrasado", disse.
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