Publicado 14/04/2024 08:30
Rio - Maior ídolo do Vasco, Roberto Dinamite completaria 70 anos neste fim de semana. O ex-jogador morreu no início do ano passado, quando lutava contra um tumor no intestino. Desde então, fica a saudade para os torcedores e, principalmente, para o filho do artilheiro, Rodrigo Dinamite, que se sente orgulhoso dos inúmeros feitos do pai.
“Ele deixa um legado no futebol. Tanto pelo respeito ao próximo, que sempre teve, quanto dentro de campo. Os números já dizem. É um orgulho que eu tenho de ser filho do maior artilheiro do Brasil”, declarou, em entrevista a O DIA.
Em 2024, inclusive, o artilheiro do Brasileirão receberá, pela primeira vez, um troféu com o nome de Roberto Dinamite. Após iniciativa da família e do Vasco, a CBF fez a homenagem ao craque.
Rodrigo, porém, afirma que o pai merece muito mais: “Fico orgulhoso com a homenagem da CBF. De onde ele estiver, estará muito feliz. O nome dele tem que ser cada vez mais lembrado. Todos precisam saber quem foi Dinamite”.
O camisa 10 é um ídolo nacional. Ele é o maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro (190 gols), do Campeonato Carioca (279 gols), de São Januário (184 gols), do Vasco (708 gols) e de todos os clássicos no Rio de Janeiro.
“Quando se fala de Roberto, se fala de Vasco e, quando se fala de Vasco, se fala de Roberto. Entretanto, meu pai transcende essa questão do clube. Eu vou aos jogos e algumas pessoas que torcem para outros times comentam comigo o respeito que têm por ele”, disse.
Na época do tratamento contra o tumor no intestino, Roberto Dinamite passou a assistir aos jogos em casa. Segundo o filho, ele ficava nervoso, mas sempre com pensamento positivo. O grande problema para o ídolo era não estar em campo, já que, em alguns momentos, pensava em tomar decisões diferentes daquelas dos jogadores do Vasco: “Queria bater a falta, fazer o gol…”
Rodrigo lembra com carinho das histórias contadas pelo pai e de acompanhar o Vasco em sua companhia. Além de, claro, da relação entre os dois, que sempre foi de muita amizade.
“Muitas histórias são marcantes. Uma delas é de quando retornou ao Brasil após passagem na Europa, onde jogou no Barcelona, e conseguiu marcar cinco gols no Corinthians. Até então, era um recorde no Campeonato Brasileiro. Fez isso num Maracanã com mais de 100 mil pessoas. Foi um momento muito especial para ele”, recordou.
Com homenagem ao ídolo e artilheiro no uniforme, o Vasco estreia no Brasileirão diante do Grêmio, neste domingo (14), às 16h (de Brasília), em São Januário. Certamente, Roberto Dinamite estará torcendo pela vitória cruz-maltina como um presente especial pelo aniversário de 70 anos.
“Ele deixa um legado no futebol. Tanto pelo respeito ao próximo, que sempre teve, quanto dentro de campo. Os números já dizem. É um orgulho que eu tenho de ser filho do maior artilheiro do Brasil”, declarou, em entrevista a O DIA.
Em 2024, inclusive, o artilheiro do Brasileirão receberá, pela primeira vez, um troféu com o nome de Roberto Dinamite. Após iniciativa da família e do Vasco, a CBF fez a homenagem ao craque.
Rodrigo, porém, afirma que o pai merece muito mais: “Fico orgulhoso com a homenagem da CBF. De onde ele estiver, estará muito feliz. O nome dele tem que ser cada vez mais lembrado. Todos precisam saber quem foi Dinamite”.
O camisa 10 é um ídolo nacional. Ele é o maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro (190 gols), do Campeonato Carioca (279 gols), de São Januário (184 gols), do Vasco (708 gols) e de todos os clássicos no Rio de Janeiro.
“Quando se fala de Roberto, se fala de Vasco e, quando se fala de Vasco, se fala de Roberto. Entretanto, meu pai transcende essa questão do clube. Eu vou aos jogos e algumas pessoas que torcem para outros times comentam comigo o respeito que têm por ele”, disse.
Na época do tratamento contra o tumor no intestino, Roberto Dinamite passou a assistir aos jogos em casa. Segundo o filho, ele ficava nervoso, mas sempre com pensamento positivo. O grande problema para o ídolo era não estar em campo, já que, em alguns momentos, pensava em tomar decisões diferentes daquelas dos jogadores do Vasco: “Queria bater a falta, fazer o gol…”
Rodrigo lembra com carinho das histórias contadas pelo pai e de acompanhar o Vasco em sua companhia. Além de, claro, da relação entre os dois, que sempre foi de muita amizade.
“Muitas histórias são marcantes. Uma delas é de quando retornou ao Brasil após passagem na Europa, onde jogou no Barcelona, e conseguiu marcar cinco gols no Corinthians. Até então, era um recorde no Campeonato Brasileiro. Fez isso num Maracanã com mais de 100 mil pessoas. Foi um momento muito especial para ele”, recordou.
Com homenagem ao ídolo e artilheiro no uniforme, o Vasco estreia no Brasileirão diante do Grêmio, neste domingo (14), às 16h (de Brasília), em São Januário. Certamente, Roberto Dinamite estará torcendo pela vitória cruz-maltina como um presente especial pelo aniversário de 70 anos.
* Reportagem de Theo Faria, sob a supervisão de Pedro Logato
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