Publicado 29/07/2022 18:30 | Atualizado 29/07/2022 18:34
Itaperuna - Na estrategia contra o Aedes aegypti - transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus – o governo de Itaperuna (RJ) tem buscado sensibilizar a população, visando eliminar os focos de proliferação do mosquito; as ações são coordenadas pela Secretaria Municipal de Saúde com o apoio da Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde (CVAS).
Uma das medidas que vêm sendo adotadas há cerca de dois meses é o trabalho de telamento (cobertura de caixas d´água), intensificada no distrito de Raposo, nos últimos dias. O coordenador da CVAS, Adriano Rodrigues, explica que esse tipo de serviço é essencial no combate ao Aedes aegypti: “temos feito esse trabalho nos bairros e distritos”, diz.
Rodrigues reforça: “é sempre importante lembrar que nós fazemos a nossa parte, mas, precisamos muito do apoio de cada cidadão; basta uma vistoria de 10 minutos por semana no próprio quintal e dentro da própria residência, verificando se existe água parada e, que esses possíveis depósitos possam ser eliminados”.
A Secretaria de Saúde destaca algumas medidas para liminar a formação de criadouros do Aedes aegypti: “mantenha as caixas d’água bem fechadas; lave com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e os mantenham fechados; limpe e remova folhas das calhas; retire água acumulada das lajes”.
Outras sugestões são: “desentupa ralos e os mantenham fechados ou com telas; lave plantas que acumulam água, como as bromélias duas vezes por semana; evite utilizar pratos nas plantas, e se desejar mantê-los, coloque areia até a borda dos pratos de plantas ou xaxins; dentre outras medidas para evitar água parada”.
Quem tiver dúvidas sobre o combate ao mosquito e doenças por ele transmitidas é orientado a entrar em contato com a Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde (Casa Verde), situada na Rua Júlio César, 99, centro; ou enviar mensagem através do e-mail cvasitaperuna@gmail.com.
“Um membro da equipe irá providenciar as devidas orientações sobre as demandas que venham a surgir”, aponta a secretaria, acrescentando que “ainda é possível se dirigir à UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima e relatar algum problema ao agente comunitário de saúde, que passará a informação à Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde”.
Uma das medidas que vêm sendo adotadas há cerca de dois meses é o trabalho de telamento (cobertura de caixas d´água), intensificada no distrito de Raposo, nos últimos dias. O coordenador da CVAS, Adriano Rodrigues, explica que esse tipo de serviço é essencial no combate ao Aedes aegypti: “temos feito esse trabalho nos bairros e distritos”, diz.
Rodrigues reforça: “é sempre importante lembrar que nós fazemos a nossa parte, mas, precisamos muito do apoio de cada cidadão; basta uma vistoria de 10 minutos por semana no próprio quintal e dentro da própria residência, verificando se existe água parada e, que esses possíveis depósitos possam ser eliminados”.
A Secretaria de Saúde destaca algumas medidas para liminar a formação de criadouros do Aedes aegypti: “mantenha as caixas d’água bem fechadas; lave com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e os mantenham fechados; limpe e remova folhas das calhas; retire água acumulada das lajes”.
Outras sugestões são: “desentupa ralos e os mantenham fechados ou com telas; lave plantas que acumulam água, como as bromélias duas vezes por semana; evite utilizar pratos nas plantas, e se desejar mantê-los, coloque areia até a borda dos pratos de plantas ou xaxins; dentre outras medidas para evitar água parada”.
Quem tiver dúvidas sobre o combate ao mosquito e doenças por ele transmitidas é orientado a entrar em contato com a Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde (Casa Verde), situada na Rua Júlio César, 99, centro; ou enviar mensagem através do e-mail cvasitaperuna@gmail.com.
“Um membro da equipe irá providenciar as devidas orientações sobre as demandas que venham a surgir”, aponta a secretaria, acrescentando que “ainda é possível se dirigir à UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima e relatar algum problema ao agente comunitário de saúde, que passará a informação à Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde”.
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