Publicado 17/01/2023 17:48 | Atualizado 17/01/2023 17:52
Itaperuna – A equipe da Subsecretaria de Política para Mulheres de Itaperuna (RJ) continua repercutindo a participação, no final da semana, do III Fórum Intermunicipal da Rede de Proteção e Atendimento à Mulher, realizado em Campos dos Goytacazes/ também participaram Macaé, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, Iguaba Grande, Cabo Frio, Rio das Ostras e São Pedro da Aldeia.
O evento aconteceu no auditório da sede do município e teve por objetivo “reunir gestoras e executoras das políticas públicas para mulheres na região, com o intercâmbio de experiências nos serviços de atendimento, socializando e debatendo as demandas enfrentadas pelas equipes”.
Essas demandas estão relacionadas ao acolhimento para mulheres e filhos, de forma provisória, preventiva e de média permanência. Representaram Itaperuna a subsecretária de Políticas para Mulheres, Luciana Moreira; as técnicas do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM), Hendy Pires e Alba Valéria; além de Raiane Rosa, da subsecretaria.
Na oportunidade, a delegada titular da Delegacia de Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), Madeleine Dykeman, ressaltou o evento e a rede de apoio “é muito importante para que todas nós possamos tomar posse da importância que é a gente lutar pelas mulheres que não têm condições, não têm conhecimento, porque muitas delas estão do nosso lado”.
Madeleine observou que as mulheres falam tanto de sororidade, mas que esse conceito ligado ao feminismo precisa ser ativado: “a gente precisa ativar isso; se a gente souber quais são os equipamentos, que a gente possa direcionar essa mulher, pois seremos sempre as referências se alguém no nosso círculo estiver sofrendo alguma violência”.
A delegada também pontuou que os números são alarmantes: “o Brasil é o 5º colocado no ranking dos países que apresentam as maiores taxas de feminicídio: nos últimos 12 meses, durante a pandemia, uma em cada quatro mulheres com mais de 16 anos de idade sofreu algum tipo de violência”.
O evento aconteceu no auditório da sede do município e teve por objetivo “reunir gestoras e executoras das políticas públicas para mulheres na região, com o intercâmbio de experiências nos serviços de atendimento, socializando e debatendo as demandas enfrentadas pelas equipes”.
Essas demandas estão relacionadas ao acolhimento para mulheres e filhos, de forma provisória, preventiva e de média permanência. Representaram Itaperuna a subsecretária de Políticas para Mulheres, Luciana Moreira; as técnicas do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM), Hendy Pires e Alba Valéria; além de Raiane Rosa, da subsecretaria.
Na oportunidade, a delegada titular da Delegacia de Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), Madeleine Dykeman, ressaltou o evento e a rede de apoio “é muito importante para que todas nós possamos tomar posse da importância que é a gente lutar pelas mulheres que não têm condições, não têm conhecimento, porque muitas delas estão do nosso lado”.
Madeleine observou que as mulheres falam tanto de sororidade, mas que esse conceito ligado ao feminismo precisa ser ativado: “a gente precisa ativar isso; se a gente souber quais são os equipamentos, que a gente possa direcionar essa mulher, pois seremos sempre as referências se alguém no nosso círculo estiver sofrendo alguma violência”.
A delegada também pontuou que os números são alarmantes: “o Brasil é o 5º colocado no ranking dos países que apresentam as maiores taxas de feminicídio: nos últimos 12 meses, durante a pandemia, uma em cada quatro mulheres com mais de 16 anos de idade sofreu algum tipo de violência”.
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