Publicado 11/05/2023 19:27 | Atualizado 11/05/2023 19:27
Itaperuna – Com uma população de 102.626 habitantes, Itaperuna, na região noroeste do Estado do Rio de Janeiro, chega aos 134 anos (comemorados dia 10 de maio) com marcas bastante positivas direcionadas ao desenvolvimento. A colonização das terras que compõem o município aconteceu no início do século XIX; mas há sinais de desbravamento a cada dia, proporcionados a partir da atual administração.
Abençoada - tendo entre as atrações turísticas uma imagem de 20 metros de altura do Cristo Redentor, localizada no Morro do Castelo - a cidade é classificada na 265ª posição no ranking nacional entre as melhores para se viver.
A posição é resultado de estudo que o Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) realiza desde 2006, para classificar as cidades brasileiras com melhores índices de qualidade de vida.
O ranking foi o último realizado pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) que, segundo a assessoria de imprensa da federação na região, acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de cinco mil municípios brasileiros nas áreas de emprego/renda, educação e saúde.
O resultado é de 2018 e as avaliações foram interrompidas por causa da pandemia; porém, o tratamento dado ao município pela administração de Alfredo Paulo Marques Rodrigues (Alfredão), reflete a possibilidade de a classificação ter avançado nos três itens básicos.
O prefeito cuida do desenvolvimento como um todo e as prioridades se estendem à infraestrutura, com obras (parte delas em parceria com o governo do estado) tanto nas áreas centrais como na zona rural; a agricultura também é outro foco.
Os resultados satisfatórios se resumem, principalmente, nas gerações de renda e empregos. Exemplo recente é citado também pela Firjan, divulgado no início de maio a partir da plataforma Retratos Regionais: em março, Itaperuna foi o município do noroeste que mais abriu postos de trabalho.
Projetos sociais fazem parte também do quadro de atenções básicas do governo de Itaperuna, que concentra sua atividade econômica nos setores de agropecuária, indústria e produção de laticínios. Pelos 134 anos há comemorações até domingo (14) e as expectativas quanto a desenvolvimento e qualidade de vida são definidas em uma simples frase pelo prefeito Alfredão: “Quem planta, colhe”.
Abençoada - tendo entre as atrações turísticas uma imagem de 20 metros de altura do Cristo Redentor, localizada no Morro do Castelo - a cidade é classificada na 265ª posição no ranking nacional entre as melhores para se viver.
A posição é resultado de estudo que o Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) realiza desde 2006, para classificar as cidades brasileiras com melhores índices de qualidade de vida.
O ranking foi o último realizado pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) que, segundo a assessoria de imprensa da federação na região, acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de cinco mil municípios brasileiros nas áreas de emprego/renda, educação e saúde.
O resultado é de 2018 e as avaliações foram interrompidas por causa da pandemia; porém, o tratamento dado ao município pela administração de Alfredo Paulo Marques Rodrigues (Alfredão), reflete a possibilidade de a classificação ter avançado nos três itens básicos.
O prefeito cuida do desenvolvimento como um todo e as prioridades se estendem à infraestrutura, com obras (parte delas em parceria com o governo do estado) tanto nas áreas centrais como na zona rural; a agricultura também é outro foco.
Os resultados satisfatórios se resumem, principalmente, nas gerações de renda e empregos. Exemplo recente é citado também pela Firjan, divulgado no início de maio a partir da plataforma Retratos Regionais: em março, Itaperuna foi o município do noroeste que mais abriu postos de trabalho.
Projetos sociais fazem parte também do quadro de atenções básicas do governo de Itaperuna, que concentra sua atividade econômica nos setores de agropecuária, indústria e produção de laticínios. Pelos 134 anos há comemorações até domingo (14) e as expectativas quanto a desenvolvimento e qualidade de vida são definidas em uma simples frase pelo prefeito Alfredão: “Quem planta, colhe”.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.