Publicado 25/02/2024 08:47
Itaperuna & Região- Foram 11 anos de companheirismo, amor e lealdade, em casa ou nas viagens com a tutora. Dócil e carinhosa, recebia as visitas com alegria, corria e brincava como todo cão saudável, até que, em um dos últimos costumeiros passeios pelos arredores, voltou passando mal, com sintomas de possível envenenamento, e mesmo socorrida, não resistiu.
Este é um resumo da intensa vida de Mel, da raça Labrador, amada como uma real integrante da família com quem morava.
No sábado (24), Mel entrava para a história por mais um motivo: o primeiro pet a ser velado na capela mortuária do Cemitério Municipal da cidade mineira de Muriaé, onde foi sepultada no jazigo da família.
Diferente da obra de Ariano Suassuna, o Auto da Compadecida, cuja história começa com o velório de uma cadelinha, decreto municipal ampara a decisão tomada pela tutora: Lei Complementar 5597 2017 de Muriaé- MG
Art. 73. Fica autorizado o sepultamento de animais não humanos nos cemitérios públicos ou privados, condicionados à regramento próprio a ser editado por ato do Executivo, observadas as exigências sanitárias.
@ninobellieny com informações da Rádio Muriaé
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