Publicado 19/05/2020 17:35
Macaé - O prefeito de Macaé, Dr. AluÃzio dos Santos, reforçou que é que preciso manter o isolamento social com ordenamento e externou sua preocupação com a perda do controle na cidade.
"Todo comércio foi aberto de forma progressiva, temos projeto para ampliar o comércio mas, por ora, Macaé não permite que a gente avance. Nem esta semana e nem semana que vem. Vamos até 1° de junho sem nenhuma atividade laboral em Macaé. Os números não permitem, em sã consciência não dá para abrir mais nada", atestou, observando que, embora a cidade não registre óbito há sete dias, a gravidade dos doentes está alta.
Em 60 dias de funcionamento foram atendidas 8.100 pessoas no Centro de Triagem do Paciente com CoronavÃrus. Foram realizados 1.022 testes, sendo 40,7% positivos. A taxa de mortalidade foi de 4,67%. Destes óbitos, 90% se referem a pacientes acima de 60 anos com comorbidades. Hoje em Macaé são 476 casos confirmados, 20 óbitos e 230 recuperados. Passaram pela barreira sanitária 216 mil pessoas, cerca de 8,5 mil foram impedidas de entrar em Macaé e 200 pessoas foram encaminhadas para o Centro de Triagem com sintomas.
Dr. Aluizio assinalou que mais cinco mil testes deverão ser realizados neste primeiro momento. O prefeito também agradeceu o apoio do Judiciário e do Ministério Público nas medidas de combate ao coronavÃrus. "O isolamento social precisa ter o apoio da sociedade, o coronavÃrus é uma doença de alta complexidade, é uma doença sistêmica que não afeta só os pulmões", reforçou.
O prefeito também fez uma retrospectiva das medidas adotadas contra a proliferação do coronavÃrus desde que a primeira pessoa, que havia viajado para a Itália, foi detectada com sintomatologia compatÃvel com o coronavÃrus em Macaé.
"Por volta do dia 15 de março nós ficamos extremamente preocupados. Na verdade nossa preocupação vem desde janeiro, com o evento dos infectologistas para os profissionais de saúde sobre o tema. Houve dois fatos em fevereiro que chamaram nossa atenção de duas pessoas com sintomatologia, com relação Itália e São Paulo. Adiamos o evento sobre o uso medicinal da cannabis e, em seguida, houve o primeiro decreto em Macaé com focos na higiene na escola e suspensão de procedimentos eletivos na saúde para organizar a rede. À tarde suspendemos aulas na rede pública e no dia seguinte, conversamos com a iniciativa privada, que também suspendeu as aulas", relembrou.
Após este primeiro momento, o prefeito se reuniu com a rede hoteleira, com a indústria de óleo e gás e foi criado um projeto inter-hospitalar, organizando fluxo de pessoas. Na semana seguinte foram suspensas todas as todas as atividades laborais em Macaé, permanecendo as atividades essenciais. "Neste processo organizamos o Centro de Controle do CoronavÃrus e começamos a fazer as barreiras sanitárias, impedindo que quem tem sintomatologia não possa entrar na cidade", enumerou.
Em 60 dias de funcionamento foram atendidas 8.100 pessoas no Centro de Triagem do Paciente com CoronavÃrus. Foram realizados 1.022 testes, sendo 40,7% positivos. A taxa de mortalidade foi de 4,67%. Destes óbitos, 90% se referem a pacientes acima de 60 anos com comorbidades. Hoje em Macaé são 476 casos confirmados, 20 óbitos e 230 recuperados. Passaram pela barreira sanitária 216 mil pessoas, cerca de 8,5 mil foram impedidas de entrar em Macaé e 200 pessoas foram encaminhadas para o Centro de Triagem com sintomas.
Dr. Aluizio assinalou que mais cinco mil testes deverão ser realizados neste primeiro momento. O prefeito também agradeceu o apoio do Judiciário e do Ministério Público nas medidas de combate ao coronavÃrus. "O isolamento social precisa ter o apoio da sociedade, o coronavÃrus é uma doença de alta complexidade, é uma doença sistêmica que não afeta só os pulmões", reforçou.
O prefeito também fez uma retrospectiva das medidas adotadas contra a proliferação do coronavÃrus desde que a primeira pessoa, que havia viajado para a Itália, foi detectada com sintomatologia compatÃvel com o coronavÃrus em Macaé.
"Por volta do dia 15 de março nós ficamos extremamente preocupados. Na verdade nossa preocupação vem desde janeiro, com o evento dos infectologistas para os profissionais de saúde sobre o tema. Houve dois fatos em fevereiro que chamaram nossa atenção de duas pessoas com sintomatologia, com relação Itália e São Paulo. Adiamos o evento sobre o uso medicinal da cannabis e, em seguida, houve o primeiro decreto em Macaé com focos na higiene na escola e suspensão de procedimentos eletivos na saúde para organizar a rede. À tarde suspendemos aulas na rede pública e no dia seguinte, conversamos com a iniciativa privada, que também suspendeu as aulas", relembrou.
Após este primeiro momento, o prefeito se reuniu com a rede hoteleira, com a indústria de óleo e gás e foi criado um projeto inter-hospitalar, organizando fluxo de pessoas. Na semana seguinte foram suspensas todas as todas as atividades laborais em Macaé, permanecendo as atividades essenciais. "Neste processo organizamos o Centro de Controle do CoronavÃrus e começamos a fazer as barreiras sanitárias, impedindo que quem tem sintomatologia não possa entrar na cidade", enumerou.
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