Publicado 09/05/2023 16:08 | Atualizado 09/05/2023 16:16
Macaé - O empreendedorismo é uma opção cada vez mais procurada por mães que desejam equilibrar a vida profissional e familiar. No entanto, iniciar um negócio pode parecer assustador e muitas vezes desafiador, especialmente para as mães que já têm uma lista interminável de tarefas a cumprir.
A empresária Isabel Tuñas, idealizadora da Facilitoy, é um dos exemplos de mulher que, após a maternidade, se viu em um momento de grande tristeza e medo, por não se sentir feliz enquanto se dedicava exclusivamente à filha. Quando retornou ao trabalho, se sentiu imensamente culpada por ficar tantas horas ausente de casa.
Com espírito empreendedora desde jovem e apoio do marido, Isabel - a partir de sua dor - decidiu criar um modelo de negócio que pudesse transformar a vida de muitas outras mães, que assim como ela não encontravam o melhor caminho se dedicando 100% ao lar ou trabalhando em um local que não fizesse mais sentido a elas.
"Nascemos para sermos felizes, prósperas e vivermos uma vida abundante, em todas as áreas de nossas vidas”, afirma a CEO da rede de franquias de aluguel de brinquedos e acessórios infantis.
Para quem deseja iniciar seu negócio, Tuñas reuniu 5 dicas sobre empreendedorismo materno. Confira:
1 - Não romantize o empreendedorismo materno: Empreender exige tempo e muita disposição. Embora exista mais flexibilidade de horário, quando se é empreendedora, é inegável que o número de horas trabalhadas se torna maior, sobretudo no início do negócio.
2 - Encontre um negócio que converse com seus valores e momento de vida: Descubra mais sobre o que te inspira e te faz feliz, empreender se torna muito mais fácil quando trabalhamos com algo que nos dá prazer e que faz a diferença na vida do cliente. Se você não sabe por onde começar, tente pensar em problemas que você ou outras pessoas enfrentam e tente encontrar soluções, e busque inspirações em negócios de sucesso.
3 - Faça um planejamento do seu negócio: Estruturar um plano de negócios é essencial para qualquer empreendimento, seja ele pequeno ou grande. Ele ajuda a definir seus objetivos, identificar seu mercado-alvo, concorrentes e estabelecer um orçamento. Isso não apenas garante que você tenha uma visão clara de como será seu negócio, mas também ajuda a comunicar sua ideia para potenciais investidores e clientes.
4 - Crie uma rede de apoio: Iniciar um negócio pode ser solitário e estressante para a mãe, especialmente se você for a única responsável. É importante ter uma rede de suporte de pessoas que a apoiam em seu empreendimento e ajudem a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais. Isso pode incluir amigos, familiares, outros empreendedores e grupos de apoio.
5 - Busque ajuda: Procure mentores e consultores que possam te auxiliar a escalar sua empresa, e torná-la mais lucrativa. Uma opção interessante para mães empreendedoras que desejam ter um negócio próprio, mas que não querem começar do zero, é adquirir uma franquia. Além das franquias serem negócios já validados, elas oferecem suporte ao franqueado, uma estratégia de branding estabelecida, reduz os riscos do negócio e aumenta as chances de sucesso do empreendimento.
1 - Não romantize o empreendedorismo materno: Empreender exige tempo e muita disposição. Embora exista mais flexibilidade de horário, quando se é empreendedora, é inegável que o número de horas trabalhadas se torna maior, sobretudo no início do negócio.
2 - Encontre um negócio que converse com seus valores e momento de vida: Descubra mais sobre o que te inspira e te faz feliz, empreender se torna muito mais fácil quando trabalhamos com algo que nos dá prazer e que faz a diferença na vida do cliente. Se você não sabe por onde começar, tente pensar em problemas que você ou outras pessoas enfrentam e tente encontrar soluções, e busque inspirações em negócios de sucesso.
3 - Faça um planejamento do seu negócio: Estruturar um plano de negócios é essencial para qualquer empreendimento, seja ele pequeno ou grande. Ele ajuda a definir seus objetivos, identificar seu mercado-alvo, concorrentes e estabelecer um orçamento. Isso não apenas garante que você tenha uma visão clara de como será seu negócio, mas também ajuda a comunicar sua ideia para potenciais investidores e clientes.
4 - Crie uma rede de apoio: Iniciar um negócio pode ser solitário e estressante para a mãe, especialmente se você for a única responsável. É importante ter uma rede de suporte de pessoas que a apoiam em seu empreendimento e ajudem a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais. Isso pode incluir amigos, familiares, outros empreendedores e grupos de apoio.
5 - Busque ajuda: Procure mentores e consultores que possam te auxiliar a escalar sua empresa, e torná-la mais lucrativa. Uma opção interessante para mães empreendedoras que desejam ter um negócio próprio, mas que não querem começar do zero, é adquirir uma franquia. Além das franquias serem negócios já validados, elas oferecem suporte ao franqueado, uma estratégia de branding estabelecida, reduz os riscos do negócio e aumenta as chances de sucesso do empreendimento.
O cenário no Brasil
Os números do empreendedorismo materno no país mostram que as mulheres têm enfrentado desafios para empreender, mas ainda assim têm conquistado espaço e gerado impacto na economia. De acordo com a pesquisa "Empreendedorismo Feminino no Brasil", realizada pela Rede Mulher Empreendedora em parceria com a consultoria IDados em 2021, 33% das mulheres empreendedoras no Brasil são mães. Isso significa que, de um total de cerca de 25 milhões de empreendedores no país, mais de 8 milhões são mães.
No entanto, a pesquisa também revelou que as mulheres enfrentam desafios adicionais para empreender. Entre as principais barreiras estão a falta de acesso a crédito e financiamento, pois apenas 18% das empreendedoras conseguiram crédito para seus negócios.
Além disso, a pesquisa mostrou que as mulheres empreendedoras têm negócios menores e menos rentáveis do que os homens empreendedores. Enquanto a média de faturamento mensal dos negócios geridos por mulheres é de R$ 3.677, o faturamento dos negócios geridos por homens é de R$ 5.497.
Para a especialista, esses números são desafiadores para as mulheres porque refletem uma desigualdade estrutural na sociedade e no mercado de trabalho, mas são também um enorme incentivo para que ela continue escalando seu negócio e levando a franquia Facilitoy para o máximo de cidades no país.
“Queremos a partir da nossa franquia oferecer para centenas de mães o acesso a um modelo de negócio lucrativo e validado, mas que respeite as necessidades das mulheres, sobretudo nos primeiros anos de vida dos seus filhos", ressalta Isabel.
Os números do empreendedorismo materno no país mostram que as mulheres têm enfrentado desafios para empreender, mas ainda assim têm conquistado espaço e gerado impacto na economia. De acordo com a pesquisa "Empreendedorismo Feminino no Brasil", realizada pela Rede Mulher Empreendedora em parceria com a consultoria IDados em 2021, 33% das mulheres empreendedoras no Brasil são mães. Isso significa que, de um total de cerca de 25 milhões de empreendedores no país, mais de 8 milhões são mães.
No entanto, a pesquisa também revelou que as mulheres enfrentam desafios adicionais para empreender. Entre as principais barreiras estão a falta de acesso a crédito e financiamento, pois apenas 18% das empreendedoras conseguiram crédito para seus negócios.
Além disso, a pesquisa mostrou que as mulheres empreendedoras têm negócios menores e menos rentáveis do que os homens empreendedores. Enquanto a média de faturamento mensal dos negócios geridos por mulheres é de R$ 3.677, o faturamento dos negócios geridos por homens é de R$ 5.497.
Para a especialista, esses números são desafiadores para as mulheres porque refletem uma desigualdade estrutural na sociedade e no mercado de trabalho, mas são também um enorme incentivo para que ela continue escalando seu negócio e levando a franquia Facilitoy para o máximo de cidades no país.
“Queremos a partir da nossa franquia oferecer para centenas de mães o acesso a um modelo de negócio lucrativo e validado, mas que respeite as necessidades das mulheres, sobretudo nos primeiros anos de vida dos seus filhos", ressalta Isabel.
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