Publicado 08/03/2024 11:03
Macaé - Professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro estão preocupados com as mudanças recentes promovidas pelo Governo do Estado no currículo do 3° ano do Ensino Médio. Disciplinas como Física, Química, Biologia, História, Geografia e Filosofia foram retiradas da grade, gerando apreensão entre educadores e estudantes.
O Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ) emitiu um alerta, destacando que a medida afetou diversas escolas em Macaé, Rio das Ostras, Campos e em todo o estado. A mudança está relacionada à Reforma do Ensino Médio, aprovada pelo Governo Federal em 2017. O Sepe classifica a situação como muito grave, especialmente porque o 3° ano é crucial para estudantes que se preparam para vestibulares e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos quais essas disciplinas são cobradas.
Além da retirada de disciplinas, o sindicato denuncia que os tempos destinados a Matemática e Português foram reduzidos em todo o segmento. Para o Sepe, essa medida prejudica a formação dos alunos da rede estadual e cria desigualdades, já que, nas escolas particulares, os estudantes continuam tendo acesso a todas as disciplinas.
"É uma política de retirada de direitos ao estudo dos filhos da classe trabalhadora como nunca vimos antes na história da educação pública", ressaltou o sindicato em nota oficial. O Sepe afirmou que tentou reverter essa situação durante as negociações no acordo de greve em 2023, mas o governo não cumpriu a promessa de manter todas as disciplinas no currículo.
A Secretaria Estadual de Educação afirmou que está oferecendo uma educação de qualidade, mas o sindicato argumenta que, na prática, a falta de recursos e agora a retirada de disciplinas essenciais comprometem o conhecimento dos alunos. A matéria segue em atualização.
O Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ) emitiu um alerta, destacando que a medida afetou diversas escolas em Macaé, Rio das Ostras, Campos e em todo o estado. A mudança está relacionada à Reforma do Ensino Médio, aprovada pelo Governo Federal em 2017. O Sepe classifica a situação como muito grave, especialmente porque o 3° ano é crucial para estudantes que se preparam para vestibulares e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos quais essas disciplinas são cobradas.
Além da retirada de disciplinas, o sindicato denuncia que os tempos destinados a Matemática e Português foram reduzidos em todo o segmento. Para o Sepe, essa medida prejudica a formação dos alunos da rede estadual e cria desigualdades, já que, nas escolas particulares, os estudantes continuam tendo acesso a todas as disciplinas.
"É uma política de retirada de direitos ao estudo dos filhos da classe trabalhadora como nunca vimos antes na história da educação pública", ressaltou o sindicato em nota oficial. O Sepe afirmou que tentou reverter essa situação durante as negociações no acordo de greve em 2023, mas o governo não cumpriu a promessa de manter todas as disciplinas no currículo.
A Secretaria Estadual de Educação afirmou que está oferecendo uma educação de qualidade, mas o sindicato argumenta que, na prática, a falta de recursos e agora a retirada de disciplinas essenciais comprometem o conhecimento dos alunos. A matéria segue em atualização.
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