Publicado 21/07/2024 09:10
Macaé - Funcionários da empresa Baker em Lagomar e Bela Vista, em Macaé, e em Catu, na Bahia, tomaram as ruas em protesto. O motivo? A empresa tem ignorado as demandas dos trabalhadores, que aguardam respostas desde a data base de maio de 2024. Já se passaram dois meses de silêncio absoluto.
Em 12 de julho, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) enviou um documento à Baker denunciando diversas irregularidades e descumprimentos do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Entre as reclamações, estão a falta de pagamento do ticket refeição para muitos funcionários, não pagamento de horas extras e a imposição de horas extras excessivas que não são registradas nas folhas de ponto.
A FUP e seus sindicatos filiados destacam que, desde a última reunião em 23 de maio, a empresa não deu nenhuma resposta às reivindicações mínimas dos trabalhadores. A situação só piora, com novas questões surgindo e sendo informadas pelos trabalhadores e sindicatos.
Sem resposta até o dia 17 de julho, o movimento sindical iniciou a mobilização da categoria. A diretora do Sindipetro-NF, Jancileide Morgado, enfatizou a frustração dos trabalhadores: “Os trabalhadores da Baker esperam ser ouvidos e valorizados. A falta de resposta da empresa é um desrespeito aos seus esforços diários”, disse.
PublicidadeEm 12 de julho, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) enviou um documento à Baker denunciando diversas irregularidades e descumprimentos do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Entre as reclamações, estão a falta de pagamento do ticket refeição para muitos funcionários, não pagamento de horas extras e a imposição de horas extras excessivas que não são registradas nas folhas de ponto.
A FUP e seus sindicatos filiados destacam que, desde a última reunião em 23 de maio, a empresa não deu nenhuma resposta às reivindicações mínimas dos trabalhadores. A situação só piora, com novas questões surgindo e sendo informadas pelos trabalhadores e sindicatos.
Sem resposta até o dia 17 de julho, o movimento sindical iniciou a mobilização da categoria. A diretora do Sindipetro-NF, Jancileide Morgado, enfatizou a frustração dos trabalhadores: “Os trabalhadores da Baker esperam ser ouvidos e valorizados. A falta de resposta da empresa é um desrespeito aos seus esforços diários”, disse.
A equipe de reportagem está tentando contato com a empresa para comentar o caso, mas até a publicação desta matéria, não foi possível uma resposta. A matéria segue em atualização.
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