Publicado 29/06/2022 17:35 | Atualizado 29/06/2022 17:58
A Fundação para a Infância e Adolescência (FIA/RJ) inaugura uma nova unidade de atendimento nesta quinta-feira (30) na cidade de Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro. A unidade vai funcionar na Avenida Frei Afonso s/n, na Praia do Saco, no prédio da FAETEC. A cerimônia está marcada para às 9h30 de quinta-feira.
A nova unidade da FIA/RJ vai oferecer o Programa de Trabalho Protegido na Adolescência (PTPA), destinado a inserir os adolescentes no mercado de trabalho. O programa, desenvolvido em parceria com a UERJ, oferece aos meninos e meninas a oportunidades através de parcerias com instituições públicas e privadas.
O público alvo são adolescentes de 15 a 18 anos incompletos que estejam matriculados, frequentando efetivamente o ensino fundamental ou médio ou sejam oriundos de famílias cadastradas no Programa Bolsa Família ou Renda Melhor Jovem. Também podem participar adolescentes que estejam cumprindo medidas sócias educativas.
Além PTPA, a nova unidade também vai abrigar o Programa de Atenção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Violência, que desenvolve ações dirigidas ao atendimento de crianças e adolescentes em situação de violência física, psicológica, por negligência, abandono ou até mesmo por abuso sexual no âmbito familiar.
O atendimento por esse programa acontece através de núcleos regionalizados de atendimento à crianças e adolescentes que contam atendimento psicossocial para a prevenção, orientação e avaliação como forma de enfrentar o fenômeno da violência doméstica contra crianças e adolescentes, especialmente da violência doméstica de natureza sexual, que corresponde a maior demanda por atendimentos no programa.
De acordo com números apurados, entre 2021 e 2022, a maioria das solicitações chegaram das delegacias (64%), dos Conselhos Tutelares (33%) e do Juizado da Infância e Juventude e das Varas de Família, totalizando 6%.
De acordo com números apurados, entre 2021 e 2022, a maioria das solicitações chegaram das delegacias (64%), dos Conselhos Tutelares (33%) e do Juizado da Infância e Juventude e das Varas de Família, totalizando 6%.
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