Publicado 06/01/2021 14:04 | Atualizado 06/01/2021 14:06
Maricá - Maricá foi o município do Estado do Rio que mais gerou empregos com carteira assinada nos últimos quatro anos, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), divulgados pelo governo federal e referentes até novembro passado. De janeiro de 2017 a novembro de 2020 foram criados na cidade 6.592 novos empregos formais, representando um aumento de 52,5% na força de trabalho do município.
Ainda de acordo com os dados do Caged, até novembro Maricá havia gerado 967 novos postos de trabalho com carteira assinada – com a ressalva de que, no estado do Rio, houve perda de 133.754 vagas. Secretário de Desenvolvimento Econômico, Igor Sardinha destacou que o bom desempenho de Maricá na geração de empregos é fruto do desenvolvimento econômico do município e de ações dos setores público e privado. No caso do setor público, destacam-se os programas de suporte econômico no âmbito da pandemia do novo coronavírus, que sustentaram um desempenho positivo na criação de empregos formais mesmo durante os meses mais críticos, com o fechamento do comércio reduzindo o ritmo econômico por toda parte.
O secretário avaliou o impacto positivo das políticas de apoio à economia local na proteção e aumento do estoque de empregos de Maricá. Os programas de Amparo ao Emprego (PAE) e de Amparo ao Trabalhador (PAT) – que foram prorrogados até março de 2021 após votação na Câmara Municipal – possibilitaram aos empregadores locais manter seus funcionários durante o período mais agudo da pandemia de Covid-19, quando muitas empresas deixaram de funcionar. Com o PAE, pelo menos 3 mil empregos foram preservados, com a prefeitura pagando um salário mínimo por funcionário das empresas. Já no PAT, 23.500 pessoas, entre profissionais liberais, autônomos e trabalhadores informais estão recebendo um salário mínimo mensal. “Somado a essas políticas solidárias, tivemos também o uso da moeda social ampliado, mantendo a economia aquecida”, observou.
Vale ressaltar que durante todo o ano de 2020, e em especial nos meses após a decretação da pandemia, além da geração de empregos de carteira assinada, a cidade registrou também um crescimento na arrecadação de impostos municipais como o ISS. Tal característica é reflexo da injeção direta de recursos na economia local, que ultrapassou a marca de R$ 300 milhões até dezembro. Só com o recurso do programa Renda Básica de Cidadania, através do qual 42.500 pessoas recebem mensalmente 300 Mumbucas (equivalentes a R$ 300) para gastar apenas na cidade, são R$ 12,7 milhões por mês. Não à toa, há hoje mais máquinas de débito associadas ao RBC do que máquinas de crédito e débito comuns. São mais de 6 mil estabelecimentos registrados aceitando a Mumbuca, contra a metade que aceita os outros cartões.
“O processo de transformação da cidade passa essencialmente por diminuir a desigualdade, oferecendo oportunidades de acesso ao mercado de trabalho e empregos no município, garantindo a infraestrutura e a capacitação necessárias aos empreendedores locais. O trabalho seguirá no sentido de avançarmos na geração de empregos”, afirmou Sardinha.
Ainda de acordo com os dados do Caged, até novembro Maricá havia gerado 967 novos postos de trabalho com carteira assinada – com a ressalva de que, no estado do Rio, houve perda de 133.754 vagas. Secretário de Desenvolvimento Econômico, Igor Sardinha destacou que o bom desempenho de Maricá na geração de empregos é fruto do desenvolvimento econômico do município e de ações dos setores público e privado. No caso do setor público, destacam-se os programas de suporte econômico no âmbito da pandemia do novo coronavírus, que sustentaram um desempenho positivo na criação de empregos formais mesmo durante os meses mais críticos, com o fechamento do comércio reduzindo o ritmo econômico por toda parte.
O secretário avaliou o impacto positivo das políticas de apoio à economia local na proteção e aumento do estoque de empregos de Maricá. Os programas de Amparo ao Emprego (PAE) e de Amparo ao Trabalhador (PAT) – que foram prorrogados até março de 2021 após votação na Câmara Municipal – possibilitaram aos empregadores locais manter seus funcionários durante o período mais agudo da pandemia de Covid-19, quando muitas empresas deixaram de funcionar. Com o PAE, pelo menos 3 mil empregos foram preservados, com a prefeitura pagando um salário mínimo por funcionário das empresas. Já no PAT, 23.500 pessoas, entre profissionais liberais, autônomos e trabalhadores informais estão recebendo um salário mínimo mensal. “Somado a essas políticas solidárias, tivemos também o uso da moeda social ampliado, mantendo a economia aquecida”, observou.
Vale ressaltar que durante todo o ano de 2020, e em especial nos meses após a decretação da pandemia, além da geração de empregos de carteira assinada, a cidade registrou também um crescimento na arrecadação de impostos municipais como o ISS. Tal característica é reflexo da injeção direta de recursos na economia local, que ultrapassou a marca de R$ 300 milhões até dezembro. Só com o recurso do programa Renda Básica de Cidadania, através do qual 42.500 pessoas recebem mensalmente 300 Mumbucas (equivalentes a R$ 300) para gastar apenas na cidade, são R$ 12,7 milhões por mês. Não à toa, há hoje mais máquinas de débito associadas ao RBC do que máquinas de crédito e débito comuns. São mais de 6 mil estabelecimentos registrados aceitando a Mumbuca, contra a metade que aceita os outros cartões.
“O processo de transformação da cidade passa essencialmente por diminuir a desigualdade, oferecendo oportunidades de acesso ao mercado de trabalho e empregos no município, garantindo a infraestrutura e a capacitação necessárias aos empreendedores locais. O trabalho seguirá no sentido de avançarmos na geração de empregos”, afirmou Sardinha.
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