Publicado 29/09/2022 21:02
A Secretaria Municipal de Educação de Mesquita formou um grupo de estudos com profissionais de Educação Física do município dispostos a entender a disciplina pelo olhar da inclusão social.
Além da busca por novos conhecimentos, o objetivo principal da iniciativa é criar uma ambiência formativa. “Esse é um momento importante para nós. Conhecer as classes especiais para pensar na inclusão das classes regulares é o nosso desafio de hoje. Com essa vivência da Educação Física, é possível conhecer os desafios e possibilidades desse corpo que é potência, não deficiência. Acreditamos que levaremos para a vida os conhecimentos valiosos que construímos ao longo desses anos”, explica Aline Alvernaz, uma das professoras de Educação Física da unidade.
A atividade aconteceu em diferentes horários do dia na Escola Municipal Professor Marcos Gil, para não interferir na rotina escolar. Em um momento prático, alunos foram separados em três grupos para ocupar espaços distintos. Já a missão dos professores era desenvolver uma proposta de atividade de, no máximo, 20 minutos. E, a partir dela, criar uma aproximação com as classes especiais.
Além da busca por novos conhecimentos, o objetivo principal da iniciativa é criar uma ambiência formativa. “Esse é um momento importante para nós. Conhecer as classes especiais para pensar na inclusão das classes regulares é o nosso desafio de hoje. Com essa vivência da Educação Física, é possível conhecer os desafios e possibilidades desse corpo que é potência, não deficiência. Acreditamos que levaremos para a vida os conhecimentos valiosos que construímos ao longo desses anos”, explica Aline Alvernaz, uma das professoras de Educação Física da unidade.
A atividade aconteceu em diferentes horários do dia na Escola Municipal Professor Marcos Gil, para não interferir na rotina escolar. Em um momento prático, alunos foram separados em três grupos para ocupar espaços distintos. Já a missão dos professores era desenvolver uma proposta de atividade de, no máximo, 20 minutos. E, a partir dela, criar uma aproximação com as classes especiais.
“Nenhum ser humano é igual; cada um tem sua especificidade. Logo, é fundamental ao processo educacional perceber de maneira ampla e atenta cada aluno. Infelizmente, na sociedade em geral, muitas pessoas acabam sendo capacitistas — mesmo sem perceber. Temos certeza que as formações e troca de experiências permitem aos profissionais da rede um olhar cada vez mais humanizado e sensível, com conhecimento técnico quanto às práticas mais coerentes e eficazes para cada grupo atendido”, especifica Monique Rosa, subsecretária municipal de Educação.
Para os próximos passos, os participantes irão se encontrar novamente em uma reunião e, nela, discutir propostas para ressaltar e fortalecer a inclusão social. O projeto tem a colaboração de um grupo de pesquisas da UFRRJ, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
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