Publicado 21/10/2022 18:58 | Atualizado 21/10/2022 22:58
Duas unidades escolares foram selecionadas para levar seus trabalhos de ciências a eventos considerados referências dentro do segmento — um, inclusive, de nível estadual. A escolha partiu da comissão de professores da CECIERJ e da Fiocruz, que marcaram presença na Feira de Ciências, Tecnologias, Inovações e Sustentabilidade.
As unidades que se destacaram foram a Escola Municipal Ernesto Che Guevara, da Chatuba, e a Escola Municipal Vereador Américo dos Santos, do Banco de Areia. A primeira discursou sobre as representações para auxiliar no entendimento de conteúdos de astronomia na Educação de Jovens e Adultos. Já a segunda abordou a cultura “maker” através da promoção dos projetos educacionais de robótica no ensino fundamental.
“A feira de ciências é uma oportunidade para os alunos se apropriarem do conhecimento e desenvolverem habilidades necessárias ao aprendizado”, comenta a professora responsável pela unidade da Chatuba, Elizabeth Valadares. Nesse sentido, o professor Antônio Carrara, que esteve à frente da escola do Banco de Areia, complementa que as pesquisas proporcionam momentos de contextualização do que é aprendido na escola. “Elas estimulam as capacidades de adaptação, cooperação e de resolução de problemas, aproximando a teoria da realidade”, diz. Cada projeto foi representado por até quatro alunos expositores, acompanhados de seus respectivos professores orientadores.
As unidades que se destacaram foram a Escola Municipal Ernesto Che Guevara, da Chatuba, e a Escola Municipal Vereador Américo dos Santos, do Banco de Areia. A primeira discursou sobre as representações para auxiliar no entendimento de conteúdos de astronomia na Educação de Jovens e Adultos. Já a segunda abordou a cultura “maker” através da promoção dos projetos educacionais de robótica no ensino fundamental.
“A feira de ciências é uma oportunidade para os alunos se apropriarem do conhecimento e desenvolverem habilidades necessárias ao aprendizado”, comenta a professora responsável pela unidade da Chatuba, Elizabeth Valadares. Nesse sentido, o professor Antônio Carrara, que esteve à frente da escola do Banco de Areia, complementa que as pesquisas proporcionam momentos de contextualização do que é aprendido na escola. “Elas estimulam as capacidades de adaptação, cooperação e de resolução de problemas, aproximando a teoria da realidade”, diz. Cada projeto foi representado por até quatro alunos expositores, acompanhados de seus respectivos professores orientadores.
As escolas cumprirão agenda na Fundação CECIERJ da Tijuca, nos dias 26 e 27 de novembro.
Os resultados comprovam o quanto Mesquita tem investido em educação de qualidade. Isso é o que aponta a subsecretária municipal de Educação, Monique Rosa. “O ensino e o aprendizado devem ir além das salas de aula. Por isso, buscamos estimular o interesse e a participação dos alunos em atividades como essa. Assim, eles têm a oportunidade de explorar novas áreas científicas e expandir os horizontes”, expõe.
Os resultados comprovam o quanto Mesquita tem investido em educação de qualidade. Isso é o que aponta a subsecretária municipal de Educação, Monique Rosa. “O ensino e o aprendizado devem ir além das salas de aula. Por isso, buscamos estimular o interesse e a participação dos alunos em atividades como essa. Assim, eles têm a oportunidade de explorar novas áreas científicas e expandir os horizontes”, expõe.
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