Irã - Com mais de 850 mortes, segundo a imprensa local, e um dos países mais afetados pelo coronavírus, o Irã anunciou mais medidas para tentar conter o avanço da pandemia. Além do fechamento de quatro importantes locais, considerados santos, o país resolveu libertar aproximadamente 85 mil presos.
A medida foi tomada para evitar que o coronavírus se espalhe com a ajuda do sistema prisional. Dias antes, outros 70 mil já haviam sido libertados, entre eles presos políticos. Não há certeza se a liberação é apenas temporária.
"Até agora, cerca de 85 mil prisioneiros foram soltos. Além disso, adotamos medidas de precaução nas prisões para confrontar o surto", disse o porta-voz do Judiciário, Gholamhossein Esmaili.
Entre as vítimas do coronavírus no país está um alto funcionário do governo iraniano. O aiatolá Bathayi Golpayegani, de 78 anos, era membro a Assembleia de Especialistas, o organismo responsável por nomear e supervisionar o Guia Supremo. Ele foi hospitalizado no sábado. Pelo menos 12 políticos já morreram em decorrência da pandemia.
A medida foi tomada para evitar que o coronavírus se espalhe com a ajuda do sistema prisional. Dias antes, outros 70 mil já haviam sido libertados, entre eles presos políticos. Não há certeza se a liberação é apenas temporária.
"Até agora, cerca de 85 mil prisioneiros foram soltos. Além disso, adotamos medidas de precaução nas prisões para confrontar o surto", disse o porta-voz do Judiciário, Gholamhossein Esmaili.
Entre as vítimas do coronavírus no país está um alto funcionário do governo iraniano. O aiatolá Bathayi Golpayegani, de 78 anos, era membro a Assembleia de Especialistas, o organismo responsável por nomear e supervisionar o Guia Supremo. Ele foi hospitalizado no sábado. Pelo menos 12 políticos já morreram em decorrência da pandemia.
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