Publicado 26/03/2020 09:35 | Atualizado 26/03/2020 11:31
Madri - A pandemia do novo coronavírus provocou mais 655 mortes na Espanha, país que registra 4.089 vítimas fatais e 56.188 casos confirmados, anunciou nesta quinta-feira o ministério da Saúde espanhol em seu balanço diário.
O aumento no número de mortes em 24 horas foi de 19%, menos que na quarta-feira (+27%), quando o país registrou 738 óbitos.
O aumento no número de mortes em 24 horas foi de 19%, menos que na quarta-feira (+27%), quando o país registrou 738 óbitos.
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A Espanha é o segundo país do mundo com mais vítimas fatais da covid-19, atrás apenas da Itália e na frente da China, onde a pandemia teve início.
Metade das mortes no país (2.090) aconteceu na região de Madri, a mais afetada.
Os novos casos confirmados desta quinta-feira são 8.578, número 18% maior que o registrado na quarta-feira.
Ao mesmo tempo, o ministério anunciou que 7.015 pessoas foram curadas, 30% a mais que na quarta-feira, e 3.679 pacientes precisaram até o momento de internação em unidades de terapia intensiva (UCI).
A propagação da epidemia nos últimos dias saturou os hospitais do país, onde os profissionais da área da saúde trabalham em um clima de grande tensão para administrar o fluxo de pacientes.
"As emergências estão sobrecarregadas no momento", afirmou à AFP por telefone Jorge Rivera, porta-voz do hospital de Leganés, perto de Madri.
A Espanha é o segundo país do mundo com mais vítimas fatais da covid-19, atrás apenas da Itália e na frente da China, onde a pandemia teve início.
Metade das mortes no país (2.090) aconteceu na região de Madri, a mais afetada.
Os novos casos confirmados desta quinta-feira são 8.578, número 18% maior que o registrado na quarta-feira.
Ao mesmo tempo, o ministério anunciou que 7.015 pessoas foram curadas, 30% a mais que na quarta-feira, e 3.679 pacientes precisaram até o momento de internação em unidades de terapia intensiva (UCI).
A propagação da epidemia nos últimos dias saturou os hospitais do país, onde os profissionais da área da saúde trabalham em um clima de grande tensão para administrar o fluxo de pacientes.
"As emergências estão sobrecarregadas no momento", afirmou à AFP por telefone Jorge Rivera, porta-voz do hospital de Leganés, perto de Madri.
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