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Alemanha encerrará os testes gratuitos de covid-19 para incentivar a vacinação

A partir de 11 de outubro, quem não quiser se vacinar deverá pagar um teste para comprovar que é negativo para o coronavírus para poder acessar os cinemas, restaurantes e academias

Na Alemanha, cerca de 52 milhões de pessoas receberam ao menos uma dose da vacina contra covid-19AFP
Publicado 10/08/2021 14:45
Berlim - A Alemanha vai acabar com os testes de detecção gratuitos de covid-19 a partir de 11 de outubro para reativar a campanha de vacinação que está desacelerando, decidiram o governo e os estados regionais nesta terça-feira, 10.
A partir dessa data, quem não quiser se vacinar deverá pagar um teste para comprovar que é negativo para covid-19 para poder acessar os cinemas, restaurantes e academias.
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Também será exigido o certificado de vacinação ou um teste negativo assim que o limite de infecções alcançar os 35 casos a cada 100.000 habitantes durante sete dias.
No entanto, os testes gratuitos seguirão em vigor para aquelas pessoas que não podem ser vacinadas por razões médicas, mulheres grávidas ou crianças para as quais ainda não existe uma vacina adequada, de acordo com o texto adotado na reunião entre Merkel e os 16 chefes dos Länder (estados regionais).
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Já que a Alemanha conta agora com doses de vacinas suficientes para todos os seus cidadãos, "encerraremos a gratuidade dos testes a partir de 11 de outubro", justificou a chanceler.
Ela acrescentou que espera que "as taxas de vacinação aumentem novamente com força", considerando que seja "responsabilidade de todos" fomentar a imunização.
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Depois de vacinar mais de um milhão de pessoas por dia no auge da campanha, a taxa de vacinação diminuiu muito na maior economia da Europa durante as férias do verão (boreal, inverno no Brasil).
Cerca de 52 milhões de pessoas receberam ao menos uma dose, ou seja, 62,5% de sua população. Quase 55% está completamente imunizada, de acordo com os últimos dados do Instituto Robert Koch, encarregado de monitorar a saúde pública.
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Há várias semanas, o debate tem aumentado sobre como convencer os relutantes sem tornar a vacinação obrigatória.
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Alemanha encerrará os testes gratuitos de covid-19 para incentivar a vacinação

A partir de 11 de outubro, quem não quiser se vacinar deverá pagar um teste para comprovar que é negativo para o coronavírus para poder acessar os cinemas, restaurantes e academias

Na Alemanha, cerca de 52 milhões de pessoas receberam ao menos uma dose da vacina contra covid-19AFP
Publicado 10/08/2021 14:45
Berlim - A Alemanha vai acabar com os testes de detecção gratuitos de covid-19 a partir de 11 de outubro para reativar a campanha de vacinação que está desacelerando, decidiram o governo e os estados regionais nesta terça-feira, 10.
A partir dessa data, quem não quiser se vacinar deverá pagar um teste para comprovar que é negativo para covid-19 para poder acessar os cinemas, restaurantes e academias.
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Também será exigido o certificado de vacinação ou um teste negativo assim que o limite de infecções alcançar os 35 casos a cada 100.000 habitantes durante sete dias.
No entanto, os testes gratuitos seguirão em vigor para aquelas pessoas que não podem ser vacinadas por razões médicas, mulheres grávidas ou crianças para as quais ainda não existe uma vacina adequada, de acordo com o texto adotado na reunião entre Merkel e os 16 chefes dos Länder (estados regionais).
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Já que a Alemanha conta agora com doses de vacinas suficientes para todos os seus cidadãos, "encerraremos a gratuidade dos testes a partir de 11 de outubro", justificou a chanceler.
Ela acrescentou que espera que "as taxas de vacinação aumentem novamente com força", considerando que seja "responsabilidade de todos" fomentar a imunização.
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Depois de vacinar mais de um milhão de pessoas por dia no auge da campanha, a taxa de vacinação diminuiu muito na maior economia da Europa durante as férias do verão (boreal, inverno no Brasil).
Cerca de 52 milhões de pessoas receberam ao menos uma dose, ou seja, 62,5% de sua população. Quase 55% está completamente imunizada, de acordo com os últimos dados do Instituto Robert Koch, encarregado de monitorar a saúde pública.
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