Publicado 24/02/2022 10:00 | Atualizado 24/02/2022 19:49
Londres - O primeiro-ministro britânico Boris Johnson advertiu nesta quinta-feira (24) que os países ocidentais pretendem impor "grandes sanções" contra a economia da Rússia, em resposta à invasão da Ucrânia, e chamou Vladimir Putin de "ditador".
"Não podemos olhar para o outro lado (...) Diplomaticamente, politicamente, economicamente e militarmente, esta ação atroz e bárbara de Vladimir Putin deve terminar em fracasso", disse Johnson.
"Hoje, em conjunto com nossos aliados, vamos concordar com um conjunto de sanções econômicas maciças destinadas a bloquear a economia russa", disse o primeiro-ministro britânico.
Johnson também indicou como acabar coletivamente com a dependência do petróleo e gás russos, que ele disse ser o que "permitiu a Putin exercer seu domínio sobre a política ocidental".
O líder britânico presidiu uma reunião de crise em Downing Street pela manhã e durante o dia se comunicará com os líderes das grandes potências do G7.
À tarde, por volta das 17h (14h no horário de Brasília), ele comparecerá ao Parlamento.
Johnson afirmou que a "chama da liberdade" voltará a brilhar na Ucrânia.
"Apesar de todas as bombas, tanques e mísseis, não acredito que o ditador russo seja capaz de abalar o sentimento nacional dos ucranianos e sua convicção apaixonada de que seu país deve ser livre", disse ele.
O primeiro-ministro prometeu trabalhar junto com seus aliados pelo tempo necessário para "garantir que a soberania e a independência da Ucrânia sejam restauradas".
"Hoje, em conjunto com nossos aliados, vamos concordar com um conjunto de sanções econômicas maciças destinadas a bloquear a economia russa", disse o primeiro-ministro britânico.
Johnson também indicou como acabar coletivamente com a dependência do petróleo e gás russos, que ele disse ser o que "permitiu a Putin exercer seu domínio sobre a política ocidental".
O líder britânico presidiu uma reunião de crise em Downing Street pela manhã e durante o dia se comunicará com os líderes das grandes potências do G7.
À tarde, por volta das 17h (14h no horário de Brasília), ele comparecerá ao Parlamento.
Johnson afirmou que a "chama da liberdade" voltará a brilhar na Ucrânia.
"Apesar de todas as bombas, tanques e mísseis, não acredito que o ditador russo seja capaz de abalar o sentimento nacional dos ucranianos e sua convicção apaixonada de que seu país deve ser livre", disse ele.
O primeiro-ministro prometeu trabalhar junto com seus aliados pelo tempo necessário para "garantir que a soberania e a independência da Ucrânia sejam restauradas".
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