Publicado 28/02/2022 09:09
Kiev - Oitenta brasileiros já deixaram a Ucrânia e foram encaminhados para países fronteiriços, informou o Ministério das Relações Exteriores, no último domingo (27). O órgão também divulgou que cerca de 100 brasileiros registrados na embaixada do Brasil em Kiev ainda estão em solo ucraniano.
Antes da guerra iniciar, a comunidade brasileira na Ucrânia era estimada em 500 pessoas. Na sexta-feira (25) um trem partiu de Kiev com brasileiros com destino à cidade de Chernivtsi, no oeste do país.
Ainda de acordo com a pasta, a embaixada "está prestando assistência a todos os brasileiros residentes na Ucrânia", além de terem sido disponibilizadas duas aeronaves da Força Aérea Brasileira para o resgate.
Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgou em seu Twitter que um grupo de 39 pessoas (37 brasileiros e 2 uruguaios) chegou neste domingo (27) a embaixada do Brasil na Romênia.
Entenda o conflito
O conflito na Ucrânia pela Rússia teve início nesta quinta-feira (24), após o presidente russo Vladimir Putin autorizar a entrada de tropas militares no país do leste europeu. A invasão culminou em ataques por ar, mar e terra, com diversas cidades bombardeadas, inclusive a capital Kiev, que já deixou mais de 198 mortos e mais de 1.115 feridos. Essa é a maior operação militar dentro de um país europeu desde a Segunda Guerra Mundial.
A ofensiva provocou clamor internacional, com reuniões de emergência previstas em vários países, e pronunciamentos de diversos líderes espalhados pelo mundo condenando o ataque russo à Ucrânia. Em razão da invasão, países como Estados Unidos, Reino Unido e o bloco da União Europeia anunciaram sanções econômicas contra a Rússia.
A invasão ocorreu dois dias após o governo russo reconhecer a independência de dois territórios separatistas no leste da Ucrânia - as províncias de Donetsk e Luhansk. Com os ataques, Putin pretende alcançar uma desmilitarização e a eliminação dos "nazistas", segundo o presidente russo.
Outros motivos de Putin pela invasão na Ucrânia se dão pela aproximação do país com o Ocidente, com a possibilidade do país do leste europeu fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar internacional, e da União Europeia, além da ambição de expandir o território russo para aumentar o poder de influência na região.
O conflito na Ucrânia pela Rússia teve início nesta quinta-feira (24), após o presidente russo Vladimir Putin autorizar a entrada de tropas militares no país do leste europeu. A invasão culminou em ataques por ar, mar e terra, com diversas cidades bombardeadas, inclusive a capital Kiev, que já deixou mais de 198 mortos e mais de 1.115 feridos. Essa é a maior operação militar dentro de um país europeu desde a Segunda Guerra Mundial.
A ofensiva provocou clamor internacional, com reuniões de emergência previstas em vários países, e pronunciamentos de diversos líderes espalhados pelo mundo condenando o ataque russo à Ucrânia. Em razão da invasão, países como Estados Unidos, Reino Unido e o bloco da União Europeia anunciaram sanções econômicas contra a Rússia.
A invasão ocorreu dois dias após o governo russo reconhecer a independência de dois territórios separatistas no leste da Ucrânia - as províncias de Donetsk e Luhansk. Com os ataques, Putin pretende alcançar uma desmilitarização e a eliminação dos "nazistas", segundo o presidente russo.
Outros motivos de Putin pela invasão na Ucrânia se dão pela aproximação do país com o Ocidente, com a possibilidade do país do leste europeu fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar internacional, e da União Europeia, além da ambição de expandir o território russo para aumentar o poder de influência na região.
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