Publicado 20/04/2022 11:31
A China anunciou, nesta quarta-feira, 20, ter redigido um relatório de investigação sobre as causas do acidente aéreo no qual morreram 132 pessoas no mês passado no sul do país, mas sem esclarecer as causas da catástrofe.
O avião, um Boeing 737-800 da companhia China Eastern Airlines, que conectava as cidades de Kunming e Cantão, perdeu altura bruscamente e caiu na província de Guangxi, sem deixar sobreviventes entre os passageiros e a tripulação. As duas caixas-pretas foram encontradas depois de alguns dias de busca.
O avião, um Boeing 737-800 da companhia China Eastern Airlines, que conectava as cidades de Kunming e Cantão, perdeu altura bruscamente e caiu na província de Guangxi, sem deixar sobreviventes entre os passageiros e a tripulação. As duas caixas-pretas foram encontradas depois de alguns dias de busca.
A China devia apresentar um informe à Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) dentro dos 30 dias seguintes ao incidente.
Porém, em um comunicado, a Administração de Aviação Civil da China (CAAA) tampouco explicou, nesta quarta-feira, o que pode ter provocado o acidente de 21 de março, o mais grave em quase 30 anos para a aviação na China.
As qualificações da tripulação e do pessoal de manutenção do avião estavam "em situação regular", assim como o certificado de aeronavegabilidade do avião, precisou a CAAC.
Não haviam sido registrados incidentes antes do voo e o avião não transportava materiais perigosos, acrescentou o organismo, que também não detectou anomalias prévias nos equipamentos de controle e de navegação.
As duas caixas pretas "ficaram gravemente danificadas pelo impacto e a análise dos dados continua", indicou a CAAC, sem precisar se tinha previsto publicar o informe completo nem se havia sido transmitido à OACI.
A China Eastern havia assegurado previamente que o piloto e os dois copilotos não eram suspeitos.
Porém, em um comunicado, a Administração de Aviação Civil da China (CAAA) tampouco explicou, nesta quarta-feira, o que pode ter provocado o acidente de 21 de março, o mais grave em quase 30 anos para a aviação na China.
As qualificações da tripulação e do pessoal de manutenção do avião estavam "em situação regular", assim como o certificado de aeronavegabilidade do avião, precisou a CAAC.
Não haviam sido registrados incidentes antes do voo e o avião não transportava materiais perigosos, acrescentou o organismo, que também não detectou anomalias prévias nos equipamentos de controle e de navegação.
As duas caixas pretas "ficaram gravemente danificadas pelo impacto e a análise dos dados continua", indicou a CAAC, sem precisar se tinha previsto publicar o informe completo nem se havia sido transmitido à OACI.
A China Eastern havia assegurado previamente que o piloto e os dois copilotos não eram suspeitos.
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