Publicado 29/04/2022 13:15
Washington, Estados Unidos - O Pentágono pediu, nesta sexta-feira (29), para os americanos desistirem de ir para a Ucrânia, após a morte de um dos seus cidadãos que viajou ao Leste Europeu para lutar contra as forças russas.
Willy Joseph Cancel, de 22 anos e que, ao que tudo indica, foi assassinado na segunda-feira (25), chegou à Ucrânia em meados de março, disse sua mãe Rebecca Cabrera, à rede de televisão CNN.
"Seguimos fazendo um apelo aos americanos para que não viajem à Ucrânia", disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby à CNN, qualificando a notícia como "angustiante" e oferecendo seu apoio à família do falecido.
"Esta é uma zona de guerra contínua, (...) não é um lugar aonde os americanos devam ir", reiterou.
Rebecca Crabera disse que seu filho "queria ir para lá porque acreditava pelo que se está lutando na Ucrânia e queria fazer parte disso para conter (a ameaça) lá e não deixar que chegue até aqui".
Cancel deixa sua esposa e um filho de sete meses, segundo a imprensa americana. Sua esposa, Brittany, confirmou a morte de seu marido em um comunicado enviado a vários veículos de comunicação, no qual destacou o "valor" de Willy Cancel e o qualificou como um "herói".
Cancel era um ex-fuzileiro naval que se uniu a uma companhia paramilitar privada e se ofereceu como voluntário para viajar à Ucrânia.
"Esta é uma zona de guerra contínua, (...) não é um lugar aonde os americanos devam ir", reiterou.
Rebecca Crabera disse que seu filho "queria ir para lá porque acreditava pelo que se está lutando na Ucrânia e queria fazer parte disso para conter (a ameaça) lá e não deixar que chegue até aqui".
Cancel deixa sua esposa e um filho de sete meses, segundo a imprensa americana. Sua esposa, Brittany, confirmou a morte de seu marido em um comunicado enviado a vários veículos de comunicação, no qual destacou o "valor" de Willy Cancel e o qualificou como um "herói".
Cancel era um ex-fuzileiro naval que se uniu a uma companhia paramilitar privada e se ofereceu como voluntário para viajar à Ucrânia.
Um cidadão britânico também morreu na Ucrânia e outro está desaparecido, segundo confirmou, na quinta-feira (28), um porta-voz do ministério britânico das Relações Exteriores.
Ambos os homens lutavam como voluntários junto ao exército ucraniano, segundo os veículos de comunicação britânicos.
Pouco depois da Rússia ter invadido seu país em 24 de fevereiro, o presidente ucranino, Volodimir Zelensky, pediu a formação de uma "legião internacional" de voluntários estrangeiros para ajudar defender a Ucrânia.
No início de março, o chanceler ucraniano Dmitro Kuleba mencionou o número de 20 mil voluntários estrangeiros que se uniram às forças de seu país para combater na guerra.
Ambos os homens lutavam como voluntários junto ao exército ucraniano, segundo os veículos de comunicação britânicos.
Pouco depois da Rússia ter invadido seu país em 24 de fevereiro, o presidente ucranino, Volodimir Zelensky, pediu a formação de uma "legião internacional" de voluntários estrangeiros para ajudar defender a Ucrânia.
No início de março, o chanceler ucraniano Dmitro Kuleba mencionou o número de 20 mil voluntários estrangeiros que se uniram às forças de seu país para combater na guerra.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.