Publicado 12/05/2022 10:30
Kiev - A Ucrânia irá organizar seu primeiro julgamento por crimes de guerra após a invasão de Moscou, de um soldado russo de 21 anos acusado pela morte de um civil desarmado, anunciou a procuradoria-geral nesta quarta-feira, 11. Vadim Shishimarin é acusado de ter disparado da janela de um veículo e matado um civil de 62 anos, para impedi-lo de depor sobre o roubo do carro, segundo o comunicado da procuradoria.
Quando seu comboio foi atacado no norte da Ucrânia, em 28 de fevereiro, Shishimarin juntou-se a outros quatro soldados e roubou um carro nos arredores do povoado de Chupakhivka, segundo o comunicado do gabinete da procuradora-geral, Iryna Venediktova. A vítima circulava de bicicleta nas proximidades, e "um dos militares ordenou que o acusado matasse o civil, para que ele não pudesse denunciá-los".
O soldado, sob custódia, pode pegar prisão perpétua por crimes de guerra e assassinato premeditado.
Quando seu comboio foi atacado no norte da Ucrânia, em 28 de fevereiro, Shishimarin juntou-se a outros quatro soldados e roubou um carro nos arredores do povoado de Chupakhivka, segundo o comunicado do gabinete da procuradora-geral, Iryna Venediktova. A vítima circulava de bicicleta nas proximidades, e "um dos militares ordenou que o acusado matasse o civil, para que ele não pudesse denunciá-los".
O soldado, sob custódia, pode pegar prisão perpétua por crimes de guerra e assassinato premeditado.
A Ucrânia e seus aliados da Otan acusaram repetidamente as tropas russas de cometerem crimes de guerra durante a invasão, que começou em 24 de fevereiro. Reino Unido, Holanda e França enviaram investigadores para ajudar as equipes locais e do Tribunal Penal Internacional a investigar atrocidades durante a guerra.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.