Publicado 15/06/2022 14:24 | Atualizado 15/06/2022 14:32
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou, nesta quarta-feira (15), o início da análise de uma versão modificada da vacina anticovid-19 da Pfizer que busca proteger melhor contra variantes específicas do vírus, incluindo a ômicron.
“À medida que a empresa avança no desenvolvimento de sua vacina adaptada, a EMA receberá mais dados, especialmente sobre a resposta imunológica à vacina, assim como dados sobre sua eficácia contra subvariantes da ômicron”, destaca a EMA em um comunicado.
“À medida que a empresa avança no desenvolvimento de sua vacina adaptada, a EMA receberá mais dados, especialmente sobre a resposta imunológica à vacina, assim como dados sobre sua eficácia contra subvariantes da ômicron”, destaca a EMA em um comunicado.
"Lançando uma revisão contínua, a EMA estará em condições de avaliar os dados assim que estiverem disponíveis", completou. O regulador europeu acrescentou, contudo, que os detalhes sobre a vacina adaptada — por exemplo, “se terá uma ou mais variantes da covid como objetivo específico —, ainda não estão definidos”.
A análise permanente por parte da EMA continuará até que haja dados suficientes para uma solicitação oficial de comercialização do medicamento na União Europeia, afirmou a EMA. As preocupações com o retorno do coronavírus, particularmente as variantes BA.4 e BA.5, estão crescendo, inclusive na Grã-Bretanha e na Holanda, onde os níveis de infecção atingiram seu nível mais alto em três meses.
Até agora, a EMA aprovou o uso de cinco vacinas na União Europeia: as vacinas de RNA mensageiro dos grupos americanos Pfizer e Moderna; as dos laboratórios anglo-suecos AstraZeneca e de seu concorrente americano Johnson & Johnson, que usam um vetor viral; e a Novavax.
A análise permanente por parte da EMA continuará até que haja dados suficientes para uma solicitação oficial de comercialização do medicamento na União Europeia, afirmou a EMA. As preocupações com o retorno do coronavírus, particularmente as variantes BA.4 e BA.5, estão crescendo, inclusive na Grã-Bretanha e na Holanda, onde os níveis de infecção atingiram seu nível mais alto em três meses.
Até agora, a EMA aprovou o uso de cinco vacinas na União Europeia: as vacinas de RNA mensageiro dos grupos americanos Pfizer e Moderna; as dos laboratórios anglo-suecos AstraZeneca e de seu concorrente americano Johnson & Johnson, que usam um vetor viral; e a Novavax.
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