Publicado 21/08/2022 17:04 | Atualizado 21/08/2022 17:18
O papa Francisco expressou sua 'preocupação' neste domingo, 21, com as crescentes tensões entre o governo da Nicarágua e a Igreja Católica, dois dias após a prisão do bispo de Matagalpa, Rolando Álvarez, crítico do presidente Daniel Ortega.
"Acompanho de perto com preocupação e dor a situação criada na Nicarágua, que envolve pessoas e instituições", disse o pontífice após a oração do Angelus.
Francisco expressou sua "convicção e esperança de que, por meio de um diálogo aberto e sincero, ainda possam ser encontradas as bases para uma convivência respeitosa e pacífica".
Rolando Álvarez, crítico do presidente nicaraguense Daniel Ortega, foi preso na sexta-feira, 19, e transferido para a residência de sua família em Manágua, onde permanece privado de liberdade, no mais recente episódio do confronto entre o governo e a Igreja Católica.
Francisco expressou sua "convicção e esperança de que, por meio de um diálogo aberto e sincero, ainda possam ser encontradas as bases para uma convivência respeitosa e pacífica".
Rolando Álvarez, crítico do presidente nicaraguense Daniel Ortega, foi preso na sexta-feira, 19, e transferido para a residência de sua família em Manágua, onde permanece privado de liberdade, no mais recente episódio do confronto entre o governo e a Igreja Católica.
A Polícia especificou que tomou a decisão de transferir Álvarez porque ele persistiu em suas atividades "desestabilizadoras e provocativas".
Álvarez, 55 anos, estava na Cúria de Matagalpa pela polícia desde 4 de agosto como parte de uma investigação por "organizar grupos violentos" e incitar "ódio" para "desestabilizar o Estado da Nicarágua".
O bispo denunciou o fechamento pelas autoridades de cinco emissoras católicas e exigiu que o governo de Daniel Ortega respeite a "liberdade" religiosa.
Álvarez, 55 anos, estava na Cúria de Matagalpa pela polícia desde 4 de agosto como parte de uma investigação por "organizar grupos violentos" e incitar "ódio" para "desestabilizar o Estado da Nicarágua".
O bispo denunciou o fechamento pelas autoridades de cinco emissoras católicas e exigiu que o governo de Daniel Ortega respeite a "liberdade" religiosa.
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