Publicado 24/08/2022 16:44 | Atualizado 24/08/2022 16:45
Um bombardeio russo contra uma estação ferroviária nesta quarta-feira, 24, no centro da Ucrânia deixou pelo menos 15 mortos e 50 feridos, informou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao Conselho de Segurança da ONU.
"Acabo de receber a informação sobre o disparo de um míssil russo contra uma estação ferroviária na região de Dnipro (...) Pelo menos 15 pessoas morreram e cerca de 50 ficaram feridas", afirmou.
O míssil atingiu "diretamente um dos vagões na estação de Chaplino. Quatro vagões de passageiros estão em chamas", informou. "Socorristas estão no local, mas o balanço de mortos, infelizmente, pode aumentar. Esta é nossa vida cotidiana", lamentou.
O ataque foi realizado no Dia da Independência da Ucrânia, que em 1991 se separou da União Soviética. Nesta quarta também completam-se seis meses do início da invasão da Ucrânia pelas tropas russas, em 24 de fevereiro. Pouco antes, Zelensky havia prometido que os ucranianos lutarão "até o final" contra os invasores.
Atualmente, os combates se concentram principalmente no leste e sul da Ucrânia, onde a linha de frente parece bloqueada. Outras regiões do país também são frequentemente bombardeadas pela Rússia, que utiliza mísseis de longo alcance, segundo autoridades ucranianas.
O míssil atingiu "diretamente um dos vagões na estação de Chaplino. Quatro vagões de passageiros estão em chamas", informou. "Socorristas estão no local, mas o balanço de mortos, infelizmente, pode aumentar. Esta é nossa vida cotidiana", lamentou.
O ataque foi realizado no Dia da Independência da Ucrânia, que em 1991 se separou da União Soviética. Nesta quarta também completam-se seis meses do início da invasão da Ucrânia pelas tropas russas, em 24 de fevereiro. Pouco antes, Zelensky havia prometido que os ucranianos lutarão "até o final" contra os invasores.
Atualmente, os combates se concentram principalmente no leste e sul da Ucrânia, onde a linha de frente parece bloqueada. Outras regiões do país também são frequentemente bombardeadas pela Rússia, que utiliza mísseis de longo alcance, segundo autoridades ucranianas.
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