Publicado 02/10/2022 13:30 | Atualizado 02/10/2022 13:32
O papa Francisco suplicou neste domingo, 2, ao presidente russo, Vladimir Putin, que acabe com a "espiral de violência" na Ucrânia, ao mesmo tempo que criticou as anexações de territórios por considerá-las "contrárias ao direito internacional".
Na bênção do Angelus, na Praça de São Pedro, o pontífice dirigiu-se ao presidente da Federação da Rússia para suplicar o fim, também por amor a seu povo, da "espiral de violência e de morte".
Esta é a primeira vez desde o início do conflito em 24 de fevereiro que o papa se dirige diretamente ao presidente russo em um de seus discursos.
Na bênção do Angelus, na Praça de São Pedro, o pontífice dirigiu-se ao presidente da Federação da Rússia para suplicar o fim, também por amor a seu povo, da "espiral de violência e de morte".
Esta é a primeira vez desde o início do conflito em 24 de fevereiro que o papa se dirige diretamente ao presidente russo em um de seus discursos.
O pontífice também citou, pela primeira vez, as anexações de territórios ucranianos por parte da Rússia, ao lamentar a medida e recomendar o "respeito à integridade territorial de cada país".
"Lamento profundamente a grave situação que se criou nos últimos dias, com novas ações contrárias aos princípios do direito internacional", afirmou, antes de acrescentar que isto "aumenta o risco de uma escalada nuclear" e provoca temores de "consequências incontroláveis e catastróficas a nível mundial".
"Lamento profundamente a grave situação que se criou nos últimos dias, com novas ações contrárias aos princípios do direito internacional", afirmou, antes de acrescentar que isto "aumenta o risco de uma escalada nuclear" e provoca temores de "consequências incontroláveis e catastróficas a nível mundial".
O papa também fez um apelo ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para que esteja "aberto a propostas de paz sérias".
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