Publicado 16/11/2022 12:01
A Ucrânia pediu nesta quarta-feira, 16, "acesso imediato" ao local, na Polônia, onde um míssil caiu na terça-feira, 15, e que, de acordo com Varsóvia, é "muito provável" que se trate de um projétil antiaéreo ucraniano.
"A Ucrânia pede acesso imediato ao local do impacto para representantes de Defesa e guardas de fronteira", reivindicou no Twitter o secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa ucraniano, Oleksiy Danilov, acrescentando que deseja um "exame conjunto do incidente".
"A Ucrânia pede acesso imediato ao local do impacto para representantes de Defesa e guardas de fronteira", reivindicou no Twitter o secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa ucraniano, Oleksiy Danilov, acrescentando que deseja um "exame conjunto do incidente".
"Estamos dispostos a entregar a prova do rastro russo que temos", afirmou. Moscou negou, formalmente, ser responsável por este lançamento.
O secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia acrescentou que Kiev "está esperando informações" de seus parceiros, que concluíram "que se tratava de um míssil ucraniano de defesa antiaérea".
Mais cedo, o presidente polonês, Andrzej Duda, declarou que "não há indícios de que se trate de um ataque intencional contra a Polônia" e observou que é "muito provável" que o míssil que matou duas pessoas fosse ucraniano.
Na mesma linha, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, disse que não há elementos que indiquem um "ataque deliberado".
O secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia acrescentou que Kiev "está esperando informações" de seus parceiros, que concluíram "que se tratava de um míssil ucraniano de defesa antiaérea".
Mais cedo, o presidente polonês, Andrzej Duda, declarou que "não há indícios de que se trate de um ataque intencional contra a Polônia" e observou que é "muito provável" que o míssil que matou duas pessoas fosse ucraniano.
Na mesma linha, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, disse que não há elementos que indiquem um "ataque deliberado".
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