Publicado 08/12/2022 16:38
Mais de mil funcionários do jornal "The New York Times" iniciaram uma greve nesta quinta-feira, 8, depois que não conseguiram alcançar um acordo com a direção da empresa por aumentos salariais, informou o sindicato de Nova Yorks.
Jornalistas e trabalhadores de outros setores do jornal mais conhecido dos Estados Unidos declararam uma greve de 24 horas.
O NewsGuild de Nova York, sindicato que representa os trabalhadores em greve, informou que um dos principais pontos de divergência é a recusa da direção em aumentar os salários de acordo com o índice de inflação.
"Mais de 1.100 trabalhadores do New York Times estão oficialmente em greve, a primeira desta magnitude na empresa em quatro décadas", publicou nas redes sociais o sindicato esta manhã.
Jornalistas e trabalhadores de outros setores do jornal mais conhecido dos Estados Unidos declararam uma greve de 24 horas.
O NewsGuild de Nova York, sindicato que representa os trabalhadores em greve, informou que um dos principais pontos de divergência é a recusa da direção em aumentar os salários de acordo com o índice de inflação.
"Mais de 1.100 trabalhadores do New York Times estão oficialmente em greve, a primeira desta magnitude na empresa em quatro décadas", publicou nas redes sociais o sindicato esta manhã.
A porta-voz do NYT, Danielle Rhoades Ha, afirmou em um comunicado que as negociações não acabaram e "é decepcionante que tenham tomado uma ação tão extrema quando não estamos em um impasse".
Phoebe Lett, produtora de podcasts do jornal, publicou nas redes sociais: "É de partir o coração ter que ficar ao lado de quase 1.200 colegas que sacrificam tudo pelo bem deste lugar, de chapéu na mão, pedindo ao @nytimes que demonstre que nos valoriza. Mas aqui estamos".
O sindicato afirmou que os integrantes estão "dispostos a fazer o necessário para conseguir uma redação melhor para todos".
Phoebe Lett, produtora de podcasts do jornal, publicou nas redes sociais: "É de partir o coração ter que ficar ao lado de quase 1.200 colegas que sacrificam tudo pelo bem deste lugar, de chapéu na mão, pedindo ao @nytimes que demonstre que nos valoriza. Mas aqui estamos".
O sindicato afirmou que os integrantes estão "dispostos a fazer o necessário para conseguir uma redação melhor para todos".
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