Publicado 14/02/2023 17:04
A República da Guiné Equatorial confirmou nesta terça-feira (14) o primeiro surto da doença do vírus de Marburg, por meio de testes preliminares realizados após a morte de pelo menos nove pessoas na província de Kie Ntem, no oeste do país, que a causa das mortes está relacionada ao vírus.
Até o momento, foram relatados nove mortes e 16 casos suspeitos com sintomas como febre, fadiga e vômito com sangue e diarreia.
Até o momento, foram relatados nove mortes e 16 casos suspeitos com sintomas como febre, fadiga e vômito com sangue e diarreia.
Para determinar a causa da febre hemorrágica viral, as autoridades de saúde do país enviaram amostras ao laboratório de referência do Institut Pasteur no Senegal com o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Das oito amostras testadas no Institut Pasteur, uma deu positivo para o vírus. Outras investigações estão em curso.
Equipes médicas atuam distritos afetados para rastrear contatos, isolar e fornecer assistência médica às pessoas que apresentam sintomas da doença.
Das oito amostras testadas no Institut Pasteur, uma deu positivo para o vírus. Outras investigações estão em curso.
Equipes médicas atuam distritos afetados para rastrear contatos, isolar e fornecer assistência médica às pessoas que apresentam sintomas da doença.
A OMS atua de forma emergencial para encaminhar especialistas em emergências de saúde em epidemiologia, gerenciamento de casos, prevenção de infecções, laboratório e comunicação de risco para apoiar os esforços de resposta nacional e garantir a colaboração da comunidade no controle do surto.
A OMS informou que providencia o envio de tendas e luvas de laboratório para testes de amostras, bem como um kit de febre hemorrágica viral que inclui equipamento de proteção individual que pode ser usado por 500 profissionais de saúde.
“Marburg é altamente infeccioso. Graças à ação rápida e decisiva das autoridades da Guiné Equatorial na confirmação da doença, a resposta de emergência pode atingir todo o vapor rapidamente para salvarmos vidas e determos o vírus o mais rápido possível”, disse o Dr. Matshidiso Moeti, diretor regional da OMS para a África.
O vírus de Marburg causa febre hemorrágica e tem taxa de letalidade de até 88%. O vírus é da mesma família do Ebola. A doença causada pelo vírus Marburg começa abruptamente, com febre alta, dor de cabeça intensa e mal-estar intenso.
Muitos pacientes desenvolvem sintomas hemorrágicos graves no período de apenas sete dias após a infecção.
O vírus é transmitido às pessoas por morcegos frugívoros [que come fruta] e se espalha entre os humanos por contato direto com os fluidos corporais, superfícies e materiais infectados.
Até o momento, não há vacinas ou tratamentos antivirais aprovados para tratar o vírus. Os cuidados são de suporte – reidratação com fluidos orais ou intravenosos – e tratamento de sintomas específicos melhoram a sobrevida.
Uma variedade de tratamentos potenciais estão sendo avaliados, incluindo produtos sanguíneos, terapias imunológicas e terapias medicamentosas, bem como vacinas candidatas.
*Com informações das Nações Unidas
“Marburg é altamente infeccioso. Graças à ação rápida e decisiva das autoridades da Guiné Equatorial na confirmação da doença, a resposta de emergência pode atingir todo o vapor rapidamente para salvarmos vidas e determos o vírus o mais rápido possível”, disse o Dr. Matshidiso Moeti, diretor regional da OMS para a África.
O vírus de Marburg causa febre hemorrágica e tem taxa de letalidade de até 88%. O vírus é da mesma família do Ebola. A doença causada pelo vírus Marburg começa abruptamente, com febre alta, dor de cabeça intensa e mal-estar intenso.
Muitos pacientes desenvolvem sintomas hemorrágicos graves no período de apenas sete dias após a infecção.
O vírus é transmitido às pessoas por morcegos frugívoros [que come fruta] e se espalha entre os humanos por contato direto com os fluidos corporais, superfícies e materiais infectados.
Até o momento, não há vacinas ou tratamentos antivirais aprovados para tratar o vírus. Os cuidados são de suporte – reidratação com fluidos orais ou intravenosos – e tratamento de sintomas específicos melhoram a sobrevida.
Uma variedade de tratamentos potenciais estão sendo avaliados, incluindo produtos sanguíneos, terapias imunológicas e terapias medicamentosas, bem como vacinas candidatas.
*Com informações das Nações Unidas
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