"Eu tenho rosto parecido, formato do rosto, orelhas, lábios e tinha um espaço entre os dentes", escreveu. "Eu falei com minha professora do jardim de infância e ela me disse que eu entrei na escola no último grupo (setembro ou depois em 2007). Eu preciso saber a verdade. Preciso de um teste de DNA e preciso conversar com os pais de Madeleine."
A jovem também diz ter sido vítima de um pedófilo alemão, mas que, segundo ela, o tema é evitado na família por o homem ser o segundo marido da avó dela e ainda morar com ela na Polônia . De acordo com o relato de Julia, parte dos familiares têm contato diário com ele.
Ela ainda afirma que o homem esteve preso por um tempo e estaria "envolvido em prejudicar outras crianças", como o pai dela lhe disse. A jovem também cita que seu abusador tem um nome parecido com um dos envolvidos no desaparecimento de Madeleine.
Nos comentários das publicações, embora muitas pessoas não concordem com os traços de semelhança com a menina apontados por ela, os seguidores dizem que, mesmo Julia não sendo Madeleine, ela precisa de ajuda psicológica.
"Parem de enviar ódio a esta pequena garota. Quer esta menina seja a Madeleine ou não, ela ainda foi abusada e levada para longe dos pais. Ela merece a verdade dela", escreveu uma mulher. "Por que você não vai até a polícia e diz: 'Acho que sou uma pessoa desaparecida'?", questionou outro seguidor.
Outro, defendeu Julia e rebateu os comentários que diziam que ela não se parece com a menina: "As pessoas parecem esquecer que Madeleine não será como era quando desapareceu. Crianças crescem e mudam. Algumas mudanças podem ser drásticas e outras mantêm as carinhas de bebê para sempre! Parem de a odiar, ela está procurando respostas."
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