EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Canadá, Itália e União Europeia participaram da reuniãoFranck Robichon/Pool via REUTERS
Publicado 18/04/2023 08:30 | Atualizado 18/04/2023 08:50
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Os principais diplomatas do G-7, grupo formado pelos sete países mais ricos do mundo, prometeram se unir em uma frente contra a invasão da Ucrânia pela Rússia. Com o encerramento de suas reuniões nesta terça-feira, 18, no Japão, o grupo divulgou um comunicado em que afirma estar comprometido em ampliar as sanções contra Moscou.
"Não pode haver impunidade para crimes de guerra e outras atrocidades, como os ataques da Rússia contra civis e infraestrutura civil crítica", diz o texto. "Continuamos comprometidos em intensificar as sanções contra a Rússia, coordenando e aplicando-as totalmente", afirma o comunicado, que ainda reforça o apoio "pelo tempo que for necessário" à Ucrânia.
O comunicado também inclui palavras fortes destinadas a conter o que os ministros veem como uma crescente agressividade chinesa e norte-coreana no nordeste da Ásia. Recentemente, a China enviou aviões e navios para simular um cerco a Taiwan. Já a Coreia do Norte testou cerca de 100 mísseis desde o início do ano passado.
O documento dos ministros das Relações Exteriores foi preparado como um modelo para os líderes globais usarem na cúpula do G-7, que será realizada em Hiroshima em maio. O texto ainda menciona Irã, Mianmar, Afeganistão e a proliferação nuclear como "graves ameaças". Fonte: Associated Press.
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