Publicado 10/05/2023 10:31 | Atualizado 10/05/2023 10:33
A Áustria vai proibir o aplicativo chinês TikTok dos telefones de uso profissional dos funcionários federais, afirmou o Ministério do Interior em um comunicado divulgado nesta quarta-feira, 10.
Segue, assim, os passos de outros países ocidentais que adotaram a mesma medida, alegando razões de segurança.
“O governo decidiu proibir a instalação do TikTok nos aparelhos do serviço dos colaboradores do Estado”, disse o Ministério do Interior.
A decisão foi tomada com base em recomendações dos serviços de Inteligência. “A supressão do aplicativo deve permitir excluir, ao máximo, o possível acesso a informações do governo”, de acordo com a mesma fonte.
Não foi anunciado quando a medida entrará em vigor. Dispositivos pessoais não serão afetados. Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, França, Holanda e a Comissão Europeia já tomaram medidas parecidas.
Esta iniciativa se deve a temores por uma lei chinesa de 2017 que exige que as empresas locais entreguem às autoridades dados pessoais relacionados com a segurança nacional. Pequim garante que esta lei não constitui nenhuma ameaça para os usuários comuns.
Embora tenha mencionado as proibições como um ato de "xenofobia", o TikTok, filial do grupo chinês ByteDance, admitiu, em dezembro passado, ter coletado dados pessoais para espionar jornalistas.
“O governo decidiu proibir a instalação do TikTok nos aparelhos do serviço dos colaboradores do Estado”, disse o Ministério do Interior.
A decisão foi tomada com base em recomendações dos serviços de Inteligência. “A supressão do aplicativo deve permitir excluir, ao máximo, o possível acesso a informações do governo”, de acordo com a mesma fonte.
Não foi anunciado quando a medida entrará em vigor. Dispositivos pessoais não serão afetados. Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, França, Holanda e a Comissão Europeia já tomaram medidas parecidas.
Esta iniciativa se deve a temores por uma lei chinesa de 2017 que exige que as empresas locais entreguem às autoridades dados pessoais relacionados com a segurança nacional. Pequim garante que esta lei não constitui nenhuma ameaça para os usuários comuns.
Embora tenha mencionado as proibições como um ato de "xenofobia", o TikTok, filial do grupo chinês ByteDance, admitiu, em dezembro passado, ter coletado dados pessoais para espionar jornalistas.
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