Publicado 30/05/2023 12:41
Forças militares da Colômbia disseram ter encontrado, nesta terça-feira (30), uma pegada que eles identificaram como de uma das quatro crianças indígenas desaparecidas após a queda de um avião na parte colombiana da Floresta Amazônica.
As autoridades acreditam que a marca encontrada foi deixada por Lesly Jacobombaire Mucutuy, de 13 anos, que é a mais velha entre os irmãos. As outras crianças são Soleiny Jacobombaire Mucutuy, de 9 anos; Tien Noriel Ronoque Mucutuy, de 4 anos; e Cristin Neriman Ranoque Mucutuy, de 11 meses.
Além da pegada, os militares acharam frutos consumidos, que podem indicar que as crianças passaram pelo local. Na última semana, as autoridades militares colombianas e os indígenas que ajudam nas buscas encontraram indícios de que elas possam estar vivas.
Segundo o jornal El Pais, o Exército disse ter achado, em dois lugares diferentes, fraldas, um acessório para celular, uma toalha e um par de tênis a cerca de 600 metros do local onde o avião caiu.
Os vestígios encontrados, conforme os militares, são indicativos de que as crianças estão vivas, após o acidente de avião que levou à morte de três adultos.
"As buscas não pararam e continuamos esperando encontrar as crianças com o apoio das equipes satélites que orientam e dirigem as tropas e comunidades indígenas na área", afirmaram as Forças Armadas em comunicado nesta terça.
Crianças ainda não foram localizadas
As autoridades acreditam que a marca encontrada foi deixada por Lesly Jacobombaire Mucutuy, de 13 anos, que é a mais velha entre os irmãos. As outras crianças são Soleiny Jacobombaire Mucutuy, de 9 anos; Tien Noriel Ronoque Mucutuy, de 4 anos; e Cristin Neriman Ranoque Mucutuy, de 11 meses.
Além da pegada, os militares acharam frutos consumidos, que podem indicar que as crianças passaram pelo local. Na última semana, as autoridades militares colombianas e os indígenas que ajudam nas buscas encontraram indícios de que elas possam estar vivas.
Segundo o jornal El Pais, o Exército disse ter achado, em dois lugares diferentes, fraldas, um acessório para celular, uma toalha e um par de tênis a cerca de 600 metros do local onde o avião caiu.
Os vestígios encontrados, conforme os militares, são indicativos de que as crianças estão vivas, após o acidente de avião que levou à morte de três adultos.
"As buscas não pararam e continuamos esperando encontrar as crianças com o apoio das equipes satélites que orientam e dirigem as tropas e comunidades indígenas na área", afirmaram as Forças Armadas em comunicado nesta terça.
Crianças ainda não foram localizadas
Um dia após anunciar que as quatro crianças desaparecidas após a queda de um avião na parte colombiana da Floresta Amazônica haviam sido localizadas, o governo do país retificou a informação e disse não saber onde elas estão.
No último dia 18, Astrid Cáceres, a presidente do Instituto de Bem-Estar da Família, agência do governo da Colômbia responsável por crianças e que coordena buscas com as Forças Armadas do país, havia afirmado que as crianças tinham sido localizadas, estavam vivas e em uma aldeia indígena da região, de difícil acesso.
Cáceres, porém, voltou atrás e disse não saber onde elas estão. "Quem dera soubéssemos onde estão as crianças. Por isso estamos em operação de busca. A Operação Esperança (como foi batizada a mobilização que procura pelos sobreviventes) está nos dando luzes", afirmou, em entrevista à rádio colombiana Caracol.
Entenda o caso
No último dia 18, Astrid Cáceres, a presidente do Instituto de Bem-Estar da Família, agência do governo da Colômbia responsável por crianças e que coordena buscas com as Forças Armadas do país, havia afirmado que as crianças tinham sido localizadas, estavam vivas e em uma aldeia indígena da região, de difícil acesso.
Cáceres, porém, voltou atrás e disse não saber onde elas estão. "Quem dera soubéssemos onde estão as crianças. Por isso estamos em operação de busca. A Operação Esperança (como foi batizada a mobilização que procura pelos sobreviventes) está nos dando luzes", afirmou, em entrevista à rádio colombiana Caracol.
Entenda o caso
As crianças, que são indígenas da etnia huitoto e irmãs, estavam em um avião que caiu no dia 1° de maio e levou à morte de três adultos. Um dos três corpos encontrados é da mãe dos jovens. Outra vítima é um dos líderes da comunidade indígena.
As buscas seguem por Lesly Jacobombaire Mucutuy, de 13 anos; Soleiny Jacobombaire Mucutuy, de 9 anos; Tien Noriel Ronoque Mucutuy, de 4 anos; e Cristin Neriman Ranoque Mucutuy, de 11 meses. O acidente ocorreu na província de Caquetá, localizada ao sul da Colômbia.
A aeronave que caiu era do modelo Cessna 206, decolou de Araracuara e tinha como destino a cidade de San Jose del Guaviare. Pouco depois da decolagem, o piloto informou ao centro de controle que estava com problemas no motor do avião e emitiu um alerta de socorro antes do veículo sumir dos radares.
O caso teve grande repercussão na Colômbia e há dias se especula se as crianças seriam encontradas com vida, já que apenas os corpos dos três adultos foram localizados.
As buscas seguem por Lesly Jacobombaire Mucutuy, de 13 anos; Soleiny Jacobombaire Mucutuy, de 9 anos; Tien Noriel Ronoque Mucutuy, de 4 anos; e Cristin Neriman Ranoque Mucutuy, de 11 meses. O acidente ocorreu na província de Caquetá, localizada ao sul da Colômbia.
A aeronave que caiu era do modelo Cessna 206, decolou de Araracuara e tinha como destino a cidade de San Jose del Guaviare. Pouco depois da decolagem, o piloto informou ao centro de controle que estava com problemas no motor do avião e emitiu um alerta de socorro antes do veículo sumir dos radares.
O caso teve grande repercussão na Colômbia e há dias se especula se as crianças seriam encontradas com vida, já que apenas os corpos dos três adultos foram localizados.
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