Publicado 26/06/2023 15:02
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, denunciou, nesta segunda-feira (26), a "brutalidade abominável" das autoridades russas em seu próprio país e na Ucrânia, no Dia Internacional da ONU de Apoio às Vítimas de Tortura.
"A tortura destrói vidas, famílias e comunidades. Apesar disso, todos os dias, pessoas de todo o mundo são submetidas a esta terrível violação de seus direitos humanos e de sua dignidade humana", disse Biden.
Ele citou "provas de brutalidade abominável por parte de membros das forças russas" na Ucrânia.
"Os abusos incluem tortura para obrigar a cooperação com as autoridades de ocupação e durante interrogatórios, como surras, choques elétricos, simulações de execução e uso de violência sexual”, listou o presidente.
"No interior da Rússia, os informes de tortura em lugares de detenção são usuais, inclusive contra ativistas e críticos das políticas do governo", acrescentou.
"A tortura destrói vidas, famílias e comunidades. Apesar disso, todos os dias, pessoas de todo o mundo são submetidas a esta terrível violação de seus direitos humanos e de sua dignidade humana", disse Biden.
Ele citou "provas de brutalidade abominável por parte de membros das forças russas" na Ucrânia.
"Os abusos incluem tortura para obrigar a cooperação com as autoridades de ocupação e durante interrogatórios, como surras, choques elétricos, simulações de execução e uso de violência sexual”, listou o presidente.
"No interior da Rússia, os informes de tortura em lugares de detenção são usuais, inclusive contra ativistas e críticos das políticas do governo", acrescentou.
Biden também mencionou os casos da Síria e da Coreia do Norte.
"Dezenas de milhares de sírios continuam desaparecidos e submetidos a tortura, com as famílias muitas vezes sem saber o destino e o paradeiro de seus entes queridos", escreveu ele.
Existem "relatos confiáveis generalizados de tortura e de outras formas de punição cruel, desumana e degradante" por parte das autoridades norte-coreanas, enfatizou Biden.
Como exemplo, ele citou abusos contra mulheres, "como violência sexual, aborto forçado e esterilização forçada".
Biden evitou, no entanto, o tema das denúncias de tortura praticada pelos serviços de segurança americanos no Iraque, no Afeganistão e na base militar americana em Guantánamo (Cuba). Afirmou apenas que “nenhum país está imune”.
"Acreditamos, firmemente, como nação, que devemos nos ater às mesmas normas que exigimos dos demais", insistiu.
"Dezenas de milhares de sírios continuam desaparecidos e submetidos a tortura, com as famílias muitas vezes sem saber o destino e o paradeiro de seus entes queridos", escreveu ele.
Existem "relatos confiáveis generalizados de tortura e de outras formas de punição cruel, desumana e degradante" por parte das autoridades norte-coreanas, enfatizou Biden.
Como exemplo, ele citou abusos contra mulheres, "como violência sexual, aborto forçado e esterilização forçada".
Biden evitou, no entanto, o tema das denúncias de tortura praticada pelos serviços de segurança americanos no Iraque, no Afeganistão e na base militar americana em Guantánamo (Cuba). Afirmou apenas que “nenhum país está imune”.
"Acreditamos, firmemente, como nação, que devemos nos ater às mesmas normas que exigimos dos demais", insistiu.
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