Publicado 15/07/2023 14:12
Caso o acordo de grãos entre a Rússia e Ucrânia não seja renovado, "com certeza haverá um novo pico" nos preços dos alimentos, disse Maximo Torero, economista-chefe da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. "A duração desse pico dependerá muito de como os mercados responderão."
A boa notícia é que alguns analistas não preveem um aumento duradouro no custo das commodities alimentares globais, como o trigo, porque há grãos suficientes no mundo para todos. Mas muitos países já estão lutando com os altos preços locais dos alimentos.
Os acordos que a Organização das Nações Unidas e a Turquia negociaram com a Ucrânia e a Rússia para permitir que alimentos e fertilizantes fossem das nações em guerra para partes do mundo onde milhões passam fome diminuíram as preocupações com a segurança alimentar global.
A boa notícia é que alguns analistas não preveem um aumento duradouro no custo das commodities alimentares globais, como o trigo, porque há grãos suficientes no mundo para todos. Mas muitos países já estão lutando com os altos preços locais dos alimentos.
Os acordos que a Organização das Nações Unidas e a Turquia negociaram com a Ucrânia e a Rússia para permitir que alimentos e fertilizantes fossem das nações em guerra para partes do mundo onde milhões passam fome diminuíram as preocupações com a segurança alimentar global.
Mas Moscou disse que não pode estender o acordo de grãos que expira na segunda-feira, 17, a menos que suas exigências sejam atendidas, inclusive garantindo que seus próprios embarques agrícolas não enfrentem obstáculos.
A Iniciativa de Grãos do Mar Negro permitiu que 32,8 milhões de toneladas métricas (36,2 milhões de toneladas) de alimentos fossem exportados da Ucrânia desde agosto passado, mais da metade para países em desenvolvimento, incluindo aqueles que receberam ajuda do Programa Mundial de Alimentos.
A Iniciativa de Grãos do Mar Negro permitiu que 32,8 milhões de toneladas métricas (36,2 milhões de toneladas) de alimentos fossem exportados da Ucrânia desde agosto passado, mais da metade para países em desenvolvimento, incluindo aqueles que receberam ajuda do Programa Mundial de Alimentos.
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