Publicado 19/07/2023 17:15
Uma pesquisa feita pela agência Reuters com a Ipsos, mostrou a preferência da população dos Estados Unidos para as eleições presidenciais de 2024. Segundo os dados divulgados, o atual presidente do país, Joe Biden, está com uma leve vantagem sobre o principal oponente apontado, o ex-presidente Donald Trump, com 37% contra 35% respectivamente.
Os motivos apontados pelo levantamento para a vantagem de Biden são a estabilidade da economia e a insatisfação dos eleitores sobre as ameaças ao direito de aborto. Entretanto, os eleitores se mostram receptivos a uma série de questões culturais que tem sido o foco da campanha dos Republicanos.
Os motivos apontados pelo levantamento para a vantagem de Biden são a estabilidade da economia e a insatisfação dos eleitores sobre as ameaças ao direito de aborto. Entretanto, os eleitores se mostram receptivos a uma série de questões culturais que tem sido o foco da campanha dos Republicanos.
Do percentual de pessoas entrevistadas, 28% diz não saber em quem votariam no cenário hipotético entre Biden e Trump, ou se escolheriam uma terceira pessoa ou simplesmente não votariam.
Atualmente, o Partido Republicano está travando uma luta interna para decidir quem será o componente de Biden nas eleições de 2024. O ex-presidente Trump segue como o favorito, mas o governador da Flórida, Ron DeSantis, também está na disputa pela vaga. DeSantis tem focado em temas como migração e o ensino de questões de gênero e sexualidade nas instituições de ensino públicas.
Segundo a pesquisa, os eleitores se mostram persuadidos por essas questões, mas fazem críticas aos esforços dos Republicanos de restringir o aborto.
Atualmente, o Partido Republicano está travando uma luta interna para decidir quem será o componente de Biden nas eleições de 2024. O ex-presidente Trump segue como o favorito, mas o governador da Flórida, Ron DeSantis, também está na disputa pela vaga. DeSantis tem focado em temas como migração e o ensino de questões de gênero e sexualidade nas instituições de ensino públicas.
Segundo a pesquisa, os eleitores se mostram persuadidos por essas questões, mas fazem críticas aos esforços dos Republicanos de restringir o aborto.
Biden é o presidente mais velho da história dos Estados Unidos, com 80 anos, e busca um segundo mandato. Ele deverá focar no histórico econômico, que trouxe baixo desemprego e investimento público na criação de postos de trabalho.
A pesquisa ainda aponta que 36% dos entrevistados esperam que a situação econômica pessoal tenha uma melhora no próximo ano. 20%, no entanto, espera uma piora, enquanto 38% não esperam nenhuma mudança.
A pesquisa ainda aponta que 36% dos entrevistados esperam que a situação econômica pessoal tenha uma melhora no próximo ano. 20%, no entanto, espera uma piora, enquanto 38% não esperam nenhuma mudança.
A restrição ao aborto é uma das questões que os entrevistados mais se preocupam, com a maioria se opondo aos candidatos que sejam favoráveis a duras restrições. Dos cotados para a vaga dos Republicanos, todos são a favor de uma mudança nas permissões de aborto, sendo DeSantis o com medidas mais restritivas.
Os entrevistados foram perguntados sobre o desconforto quanto a imigração. 48% disse que concordam que a imigração tem tornado a vida dos norte-americanos nativos mais difícil, contra 37% que discordam desta afirmação.
Tanto Trump, quanto DeSantis possuem ideias extremas quanto a imigração e segurança na fronteira. Já o governo Biden caminha para o outro lado, procurando um meio-termo entre proteção das fronteiras e acomodar os pedidos de asilo no país.
Sobre as afirmações acerca da cultura, 50% dos eleitores discordam que temas como sexo, sexualidade e identidade de gênero deveriam ser ensinadas nas escolas. 36% concordam que devem e 14% não responderam.
Ao todo, a pesquisa reuniu respostas on-line de 4.414 pessoas adultas dos Estados Unidos, entre 11 e 17 de julho. Há um percentual de erro de 2 pontos.
Os entrevistados foram perguntados sobre o desconforto quanto a imigração. 48% disse que concordam que a imigração tem tornado a vida dos norte-americanos nativos mais difícil, contra 37% que discordam desta afirmação.
Tanto Trump, quanto DeSantis possuem ideias extremas quanto a imigração e segurança na fronteira. Já o governo Biden caminha para o outro lado, procurando um meio-termo entre proteção das fronteiras e acomodar os pedidos de asilo no país.
Sobre as afirmações acerca da cultura, 50% dos eleitores discordam que temas como sexo, sexualidade e identidade de gênero deveriam ser ensinadas nas escolas. 36% concordam que devem e 14% não responderam.
Ao todo, a pesquisa reuniu respostas on-line de 4.414 pessoas adultas dos Estados Unidos, entre 11 e 17 de julho. Há um percentual de erro de 2 pontos.
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