Publicado 21/08/2023 10:22
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou nesta segunda-feira, 21, em Copenhague, a capital da Dinamarca, que está convencido de que "a Rússia perderá esta guerra".
"Hoje, estamos convencidos de que a Rússia perderá esta guerra (...) Estou certo de que ganharemos, porque a verdade está do nosso lado", disse ele diante de uma multidão reunida na frente do Parlamento dinamarquês, após agradecer ao país escandinavo por sua próxima entrega de caças americanos F-16.
Dinamarca e Holanda anunciaram ontem que entregarão aviões de combate F-16 a Kiev para ajudar as forças aéreas ucranianas a repelir as tropas de Moscou no leste do país.
O importante é "o que mostramos com a nossa vitória, com a nossa cooperação (...) Juntos mostramos que a vida é um valor, que as pessoas importam. A liberdade importa, a Europa importa", insistiu Zelensky. "Será uma vitória conjunta. Da verdade, da democracia, do nosso povo, das nossas nações", frisou.
A Rússia reagiu ao anúncio e alertou que a entrega de F-16 significará uma "escalada do conflito". "Ao se esconder atrás da ideia de que a Ucrânia deve determinar por si mesma as condições da paz, a Dinamarca busca, por seus atos e palavras, que a Ucrânia não tenha escolha a não ser continuar o confronto militar com a Rússia", escreveu o embaixador russo no país, Vladimir Barbin, em um comunicado enviado à AFP.
"Hoje, estamos convencidos de que a Rússia perderá esta guerra (...) Estou certo de que ganharemos, porque a verdade está do nosso lado", disse ele diante de uma multidão reunida na frente do Parlamento dinamarquês, após agradecer ao país escandinavo por sua próxima entrega de caças americanos F-16.
Dinamarca e Holanda anunciaram ontem que entregarão aviões de combate F-16 a Kiev para ajudar as forças aéreas ucranianas a repelir as tropas de Moscou no leste do país.
O importante é "o que mostramos com a nossa vitória, com a nossa cooperação (...) Juntos mostramos que a vida é um valor, que as pessoas importam. A liberdade importa, a Europa importa", insistiu Zelensky. "Será uma vitória conjunta. Da verdade, da democracia, do nosso povo, das nossas nações", frisou.
A Rússia reagiu ao anúncio e alertou que a entrega de F-16 significará uma "escalada do conflito". "Ao se esconder atrás da ideia de que a Ucrânia deve determinar por si mesma as condições da paz, a Dinamarca busca, por seus atos e palavras, que a Ucrânia não tenha escolha a não ser continuar o confronto militar com a Rússia", escreveu o embaixador russo no país, Vladimir Barbin, em um comunicado enviado à AFP.
"Esta posição empurra a Ucrânia para o abismo e condena seu povo a ser novas vítimas", acrescentou. O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, advertiu em julho que Moscou veria a entrega de F-16 como uma ameaça "nuclear", por sua capacidade de transportar armas atômicas.
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