Presidente russo Vladimir PutinPavel Bednyakov/Sputnik via Reuters
Publicado 25/08/2023 12:11 | Atualizado 25/08/2023 12:11
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O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto nesta sexta-feira, 25, que obriga membros de grupos paramilitares a prestar juramento à Rússia, como fazem os soldados regulares do Exército, dois dias após a suposta morte do chefe do grupo Wagner, Yevgueni Prigozhin.
O decreto, publicado no site do governo, exige que jurem "fidelidade" e "lealdade" à Rússia e "cumpram rigorosamente as ordens dos comandantes e superiores".
Devem também comprometer-se a "respeitar sagradamente a Constituição Russa", "cumprir conscientemente as tarefas que lhes são confiadas" e "defender corajosamente a independência e a ordem constitucional do país". O texto foi assinado dois meses após o motim do grupo Wagner, que era liderado por Yevgueni Prigozhin.
Prigozhin supostamente morreu depois que o avião que o levava de Moscou para São Petersburgo caiu na noite de quarta-feira, 23, junto com seu braço direito, Dmitri Utkin, e outros executivos de Wagner. O Kremlin negou qualquer responsabilidade pelo acidente.
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