Publicado 04/09/2023 11:19
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, tentou convencer o presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira, 4, a reviver um acordo que permitia à Ucrânia exportar grãos e outras commodities a partir de três portos do Mar Negro, apesar da guerra com a Rússia. Antes do encontro, o presidente da Rússia disse que está "aberto a negociações sobre esse assunto".
Em julho passado, Putin se recusou a prorrogar o acordo, mediado pela Turquia e pela Organização das Nações Unidas (ONU) um ano antes e visto como vital para o abastecimento alimentar global, especialmente na África, no Médio Oriente e na Ásia.
Erdogan disse que o acordo de grãos foi o assunto das negociações de um dia inteiro entre os dois líderes no resort russo de Sochi, no Mar Negro, onde o presidente russo tem residência. "Acredito que a mensagem que daremos após a nossa reunião constituirá um passo importante para o mundo, especialmente para os países africanos subdesenvolvidos", disse Erdogan.
Analistas esperam negociações difíceis em Sochi. "A minha intuição é que Putin reconhece a influência que tem ao usar os alimentos como arma econômica e, portanto, lutará por tudo o que puder obter em termos de concessões na sua lista de desejos", disse Tim Benton, especialista em segurança alimentar do Grupo Chatham House.
Em julho passado, Putin se recusou a prorrogar o acordo, mediado pela Turquia e pela Organização das Nações Unidas (ONU) um ano antes e visto como vital para o abastecimento alimentar global, especialmente na África, no Médio Oriente e na Ásia.
Erdogan disse que o acordo de grãos foi o assunto das negociações de um dia inteiro entre os dois líderes no resort russo de Sochi, no Mar Negro, onde o presidente russo tem residência. "Acredito que a mensagem que daremos após a nossa reunião constituirá um passo importante para o mundo, especialmente para os países africanos subdesenvolvidos", disse Erdogan.
Analistas esperam negociações difíceis em Sochi. "A minha intuição é que Putin reconhece a influência que tem ao usar os alimentos como arma econômica e, portanto, lutará por tudo o que puder obter em termos de concessões na sua lista de desejos", disse Tim Benton, especialista em segurança alimentar do Grupo Chatham House.
Fonte: Associated Press.
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