Algumas escolas da Ucrânia têm aulas subterrâneas para se proteger de bombardeios Genya Savilov/AFP
Publicado 04/09/2023 14:58
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As autoridades receberam, nesta segunda-feira (4), uma nova ameaça de bomba contra centros educacionais de Kiev, a qual se revelou "falsa", assim como a primeira, informou a administração militar da capital ucraniana.
"A polícia de Kiev recebeu uma nova mensagem sobre a varredura de todas as escolas" na capital, disse a mesma fonte no Telegram. "Foi feita uma inspeção profunda e a informação não foi confirmada. O alerta era falso", acrescentou.
O alerta anterior, que também se revelou falso, foi em 1º de setembro, dia em que as aulas começaram na Ucrânia. Kiev, que antes da guerra tinha três milhões de habitantes, tem 420 escolas.
Cerca de 240 mil alunos iniciaram o curso presencial este ano, na capital do país, em comparação com 94 mil no ano passado, segundo o prefeito Vitali Klitschko.
Ante o risco permanente de bombardeios russos, 417 estabelecimentos construíram abrigos antiaéreos com capacidade para até 190 mil pessoas, segundo o gabinete do prefeito.
De acordo com a Presidência, 3.750 escolas ucranianas foram destruídas "por mísseis e bombas russas" desde o início do conflito, em fevereiro de 2022.
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