Publicado 18/10/2023 19:51
O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, autorizou a entrada de 20 caminhões com ajuda humanitária na Faixa de Gaza através da passagem fronteiriça de Rafah, anunciou, nesta quarta-feira, 18, o presidente americano, Joe Biden.
O Egito "aceitou (...) deixar passar 20 caminhões para começar", disse Biden após falar por telefone com seu contraparte egípcio, ao concluir uma visita-relâmpago a Israel, onde reafirmou o apoio a seu principal aliado no Oriente Médio, após a ofensiva letal do grupo terrorista palestino Hamas contra o território israelense em 7 de outubro.
É provável que o carregamento não cruze a fronteira até a sexta-feira, já que a estrada que margeia a passagem humanitária necessita de reparos, detalhou Biden.
O presidente americano acrescentou que as Nações Unidas distribuirão a ajuda assim que ela chegar ao território de 2,4 milhões de habitantes, bombardeado por Israel em represália ao ataque terrorista do Hamas.
Mas advertiu que "se o Hamas a confiscar, não vai deixá-la passar (...) Então, terminará".
Biden deveria se reunir com al-Sissi nesta quarta na Jordânia, mas a reunião foi cancelada depois do bombardeio a um hospital em Gaza na terça-feira.
O ataque, pelo qual palestinos e israelenses se culpam mutuamente, foi condenado pela comunidade internacional e desencadeou protestos em vários países árabes.
Al-Sissi foi "totalmente cooperativo" e "merece muito reconhecimento" por sua ação, acrescentou Biden aos jornalistas.
É provável que o carregamento não cruze a fronteira até a sexta-feira, já que a estrada que margeia a passagem humanitária necessita de reparos, detalhou Biden.
O presidente americano acrescentou que as Nações Unidas distribuirão a ajuda assim que ela chegar ao território de 2,4 milhões de habitantes, bombardeado por Israel em represália ao ataque terrorista do Hamas.
Mas advertiu que "se o Hamas a confiscar, não vai deixá-la passar (...) Então, terminará".
Biden deveria se reunir com al-Sissi nesta quarta na Jordânia, mas a reunião foi cancelada depois do bombardeio a um hospital em Gaza na terça-feira.
O ataque, pelo qual palestinos e israelenses se culpam mutuamente, foi condenado pela comunidade internacional e desencadeou protestos em vários países árabes.
Al-Sissi foi "totalmente cooperativo" e "merece muito reconhecimento" por sua ação, acrescentou Biden aos jornalistas.
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