Publicado 19/11/2023 18:13
O presidente da França, Emmanuel Macron, criticou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ao assinalar que há "demasiadas perdas civis" em Gaza e frisou a "necessidade absoluta de haver distinção entre os terroristas e a população", anunciou o Palácio do Eliseu neste domingo, 19.
Sobre a situação na Cisjordânia ocupada, o chefe de Estado francês expressou a Netanyahu "sua grande preocupação pelo aumento da violência contra os civis palestinos" e pediu que o premiê israelense atuasse "para evitar que essa violência se propague e manter a calma".
Macron também abordou esse assunto durante conversa com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, diante de quem "condenou a violência" cometida "contra os civis palestinos" na Cisjordânia, detalhou a Presidência francesa.
Além disso, Macron "reiterou" a Netanyahu "a importância de se estabelecer uma trégua humanitária imediata que leve a um cessar-fogo".
Sobre a situação na Cisjordânia ocupada, o chefe de Estado francês expressou a Netanyahu "sua grande preocupação pelo aumento da violência contra os civis palestinos" e pediu que o premiê israelense atuasse "para evitar que essa violência se propague e manter a calma".
Macron também abordou esse assunto durante conversa com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, diante de quem "condenou a violência" cometida "contra os civis palestinos" na Cisjordânia, detalhou a Presidência francesa.
Além disso, Macron "reiterou" a Netanyahu "a importância de se estabelecer uma trégua humanitária imediata que leve a um cessar-fogo".
A guerra entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas teve início em 7 de outubro por consequência de um ataque sem precedentes cometido por combatentes do grupo palestino em solo israelense, que deixou 1.200 mortos, principalmente civis, segundo as autoridades israelenses.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva por terra, mar e ar na Faixa de Gaza com o objetivo de "aniquilar" o Hamas, que já causou pelo menos 13.000 mortes, incluindo 5.500 crianças, segundo o último balanço do governo do Hamas.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva por terra, mar e ar na Faixa de Gaza com o objetivo de "aniquilar" o Hamas, que já causou pelo menos 13.000 mortes, incluindo 5.500 crianças, segundo o último balanço do governo do Hamas.
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