Publicado 26/11/2023 11:29
O papa Francisco celebrou, neste domingo (26), a trégua entre Israel e o Hamas, assim como a libertação de alguns dos reféns capturados em 7 de outubro pelo movimento islamista e apelou a mais ajuda humanitária para entrar na Faixa de Gaza.
"Hoje agradecemos a Deus porque finalmente houve uma trégua entre Israel e a Palestina e alguns reféns foram libertados", declarou o jesuíta argentino, cujas palavras foram lidas por outro clérigo enquanto o pontífice sofria de uma gripe leve.
"Rezemos para que todos sejam libertados o mais rápido possível – pensemos nas suas famílias! - que entre mais ajuda humanitária em Gaza e que insistamos no diálogo: é o único caminho, a única maneira de ter paz. Quem não quer diálogo, não quer paz", acrescentou.
Francisco fez estas declarações após a oração do Angelus, que proferiu este domingo em Santa Marta, sua residência no Vaticano, devido ao seu estado de saúde.
"Hoje agradecemos a Deus porque finalmente houve uma trégua entre Israel e a Palestina e alguns reféns foram libertados", declarou o jesuíta argentino, cujas palavras foram lidas por outro clérigo enquanto o pontífice sofria de uma gripe leve.
"Rezemos para que todos sejam libertados o mais rápido possível – pensemos nas suas famílias! - que entre mais ajuda humanitária em Gaza e que insistamos no diálogo: é o único caminho, a única maneira de ter paz. Quem não quer diálogo, não quer paz", acrescentou.
Francisco fez estas declarações após a oração do Angelus, que proferiu este domingo em Santa Marta, sua residência no Vaticano, devido ao seu estado de saúde.
Trégua
Na sexta e no sábado, o Hamas entregou 41 reféns israelenses e estrangeiros detidos em Gaza ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), enquanto Israel libertou 78 prisioneiros palestinos.
O acordo selado na quarta-feira prevê quatro dias de trégua e a libertação de 50 reféns do Hamas em troca de 150 prisioneiros palestinos detidos em prisões israelenses.
Na sexta e no sábado, o Hamas entregou 41 reféns israelenses e estrangeiros detidos em Gaza ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), enquanto Israel libertou 78 prisioneiros palestinos.
O acordo selado na quarta-feira prevê quatro dias de trégua e a libertação de 50 reféns do Hamas em troca de 150 prisioneiros palestinos detidos em prisões israelenses.
Guerra
O Exército israelense estima que 240 pessoas foram capturadas durante o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro. A incursão dos milicianos islamistas também deixou 1.200 mortos, a maioria civis, segundo as autoridades de Israel.
Desde então, Israel bombardeou a Faixa de Gaza, governada pelo Hamas desde 2007, e prometeu “aniquilar” o grupo islamista, considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, Israel e União Europeia. Também lançou uma ofensiva terrestre no território palestino em 27 de outubro. O Hamas afirma que os atentados já deixaram 14.854 mortos na Faixa, incluindo 6.150 menores.
O Exército israelense estima que 240 pessoas foram capturadas durante o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro. A incursão dos milicianos islamistas também deixou 1.200 mortos, a maioria civis, segundo as autoridades de Israel.
Desde então, Israel bombardeou a Faixa de Gaza, governada pelo Hamas desde 2007, e prometeu “aniquilar” o grupo islamista, considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, Israel e União Europeia. Também lançou uma ofensiva terrestre no território palestino em 27 de outubro. O Hamas afirma que os atentados já deixaram 14.854 mortos na Faixa, incluindo 6.150 menores.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.