Publicado 02/12/2023 19:50 | Atualizado 02/12/2023 21:47
Um agressor matou uma pessoa a facadas e feriu outra na noite deste sábado (2) no 15º distrito de Paris, alegadamente gritando "Alá é grande", antes de ser detido, seguundo relatou uma fonte policial à AFP.
Segundo Darmanin, o agressor, nascido em 1997, em Neuilly-sur-Seine (fora de Paris), esfaqueou um turista alemão-filipino até a morte pouco depois das 21h deste sábado, no horário local.
O homem, condenado em 2016 a quatro anos de prisão por um ataque evitado pelas autoridades francesas, gritava "Alá é grande" e tinha "sérios problemas psiquiátricos", afirmou o ministro. Ele acrescentou que o rapaz estava sob medicação.
Devido à ação de um motorista de táxi, a mulher que acompanhava a vítima foi salva. Após a primeira agressão, ainda segundo o ministro, o homem atravessou a icônica ponte sobre o Sena em Bir-Hakeim para atacar duas pessoas, pelo menos uma delas de nacionalidade britânica, com um martelo.
Uma delas foi ferida no olho e outra ficou com hematomas. "A vida de nenhum deles está em perigo", acrescentou Darmanin, que elogiou a "rápida intervenção" dos policiais.
Ao falar com a imprensa, Darmanin não confirmou se tratar de um ataque jihadista e pediu que deixassem a Justiça fazer seu trabalho. Devido à condenação em 2016, o agressor já estava registrado nos serviços secretos franceses, disse o ministro. A Procuradoria Nacional Antiterrorista anunciou a abertura de uma investigação sobre o ataque.
O homem, condenado em 2016 a quatro anos de prisão por um ataque evitado pelas autoridades francesas, gritava "Alá é grande" e tinha "sérios problemas psiquiátricos", afirmou o ministro. Ele acrescentou que o rapaz estava sob medicação.
Devido à ação de um motorista de táxi, a mulher que acompanhava a vítima foi salva. Após a primeira agressão, ainda segundo o ministro, o homem atravessou a icônica ponte sobre o Sena em Bir-Hakeim para atacar duas pessoas, pelo menos uma delas de nacionalidade britânica, com um martelo.
Uma delas foi ferida no olho e outra ficou com hematomas. "A vida de nenhum deles está em perigo", acrescentou Darmanin, que elogiou a "rápida intervenção" dos policiais.
Ao falar com a imprensa, Darmanin não confirmou se tratar de um ataque jihadista e pediu que deixassem a Justiça fazer seu trabalho. Devido à condenação em 2016, o agressor já estava registrado nos serviços secretos franceses, disse o ministro. A Procuradoria Nacional Antiterrorista anunciou a abertura de uma investigação sobre o ataque.
Nas redes sociais, moradores daquele país registram movimentação de policiais e bombeiros no local.
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