Publicado 02/01/2024 14:09
Saleh al Arouri, tratado como ''número dois'' do Hamas, foi morto em um bombardeio com drones israelenses na periferia de Beirute, no Líbano, nesta terça-feira (2). Outras três pessoas morreram e algumas ficaram feridas. O endereço seria uma espécie de escritório da organização paramilitar.
Segundo funcionários de segurança libaneses, Al Arouri morreu junto com seus guarda-costas em um ataque contra o escritório do Hamas na periferia sul de Beirute, reduto do movimento Hezbollah, apoiado pelo Irã. A emissora de TV do grupo islamista reportou, por sua vez, o "assassinato" de um de seus dirigentes.
"Um drone israelense hostil teve como alvo um escritório do Hamas em Al-Musharrafiya, perto de Al-Sharq Sweets, informou a Agência Nacional de Notícias do Líbano (NNA), acrescentando que "quatro pessoas foram martirizadas, e outras várias ficaram feridas".
Guerra
O conflito eclodiu após o ataque do movimento islamista palestino Hamas em Israel em 7 de outubro, que deixou 1.140 mortos.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva incessante sobre a Faixa de Gaza, que já deixou 22.185 mortos, a maioria mulheres, adolescentes e crianças, segundo dados do Hamas, que governa o território palestino desde 2007.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva incessante sobre a Faixa de Gaza, que já deixou 22.185 mortos, a maioria mulheres, adolescentes e crianças, segundo dados do Hamas, que governa o território palestino desde 2007.
Israel prometeu "aniquilar" o Hamas, organização considerada "terrorista" por Estados Unidos, União Europeia e Israel.
Desde então, bombardeia quase sem descanso o território palestino que está em ruínas e passa por uma grave crise humanitária com risco de fome. A maioria dos hospitais se encontra fora de serviço.
ONU estima que 85% dos 2,4 milhões de habitantes foram deslocados pelo conflito. Além da escassez de comida, também faltam água, combustível e remédios.
Ainda há 127 reféns em Gaza, retidos pelo Hamas durante sua incursão em Israel. No final de novembro, dezenas foram libertados durante uma trégua.
Desde então, bombardeia quase sem descanso o território palestino que está em ruínas e passa por uma grave crise humanitária com risco de fome. A maioria dos hospitais se encontra fora de serviço.
ONU estima que 85% dos 2,4 milhões de habitantes foram deslocados pelo conflito. Além da escassez de comida, também faltam água, combustível e remédios.
Ainda há 127 reféns em Gaza, retidos pelo Hamas durante sua incursão em Israel. No final de novembro, dezenas foram libertados durante uma trégua.
De acordo com o Ministério da Saúde do Hamas, 22.185 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra.
Com informações da AFP.
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