Publicado 12/01/2024 08:41 | Atualizado 12/01/2024 08:42
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, viaja à Ucrânia nesta sexta-feira, 12, para anunciar um nova ajuda militar ao país em guerra, no valor de 2,5 bilhões de libras (3,19 bilhões de dólares ou 15,56 bilhões de reais na cotação atual) para 2024/2025, informou Downing Street.
Com esta nova ajuda, Sunak busca reafirmar o apoio de seu país a Kiev. "Estaremos ao lado da Ucrânia, nas horas mais sombrias e nos tempos melhores que virão", declarou.
Este aporte, superior em 200 milhões de libras (255 milhões de dólares) em relação aos dois anos anteriores, deve servir para financiar mísseis de longo alcance, defesa aérea, munição de artilharia e segurança marítima.
Ate agora, Londres já investiu cerca de 12 bilhões de libras (17,8 bilhões de dólares ou 86,84 bilhões de reais) em ajuda à Ucrânia.
Com esta nova ajuda, Sunak busca reafirmar o apoio de seu país a Kiev. "Estaremos ao lado da Ucrânia, nas horas mais sombrias e nos tempos melhores que virão", declarou.
Este aporte, superior em 200 milhões de libras (255 milhões de dólares) em relação aos dois anos anteriores, deve servir para financiar mísseis de longo alcance, defesa aérea, munição de artilharia e segurança marítima.
Ate agora, Londres já investiu cerca de 12 bilhões de libras (17,8 bilhões de dólares ou 86,84 bilhões de reais) em ajuda à Ucrânia.
Pausa na guerra ajudaria a Rússia
Na quinta-feira, 11, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, alertou, em Tallin, na Estônia, no segundo dia no giro pelos Bálcãs, que qualquer "pausa" na defesa da Ucrânia contra a invasão russa ajudaria Moscou a se rearmar e permitiria "esmagar" Kiev.
"Se a Federação da Rússia gozar de mais dois ou três anos, nos esmagará. Não assumiremos este risco (...) Não haverá pausa em benefício da Rússia", declarou em uma entrevista coletiva conjunta com o presidente da Estônia, Alar Karis.
"Se a Federação da Rússia gozar de mais dois ou três anos, nos esmagará. Não assumiremos este risco (...) Não haverá pausa em benefício da Rússia", declarou em uma entrevista coletiva conjunta com o presidente da Estônia, Alar Karis.
A visita de Zelensky, que também viajará à Letônia nesta quinta-feira, ocorre em meio a intensos bombardeios russos que atingem a Ucrânia desde dezembro. Estônia, Lituânia e Letônia, ex-repúblicas soviéticas que hoje fazem parte da Otan e da União Europeia, são firmes aliados de Kiev contra a invasão russa.
"A adesão à Otan seria a melhor garantia de segurança para a Ucrânia de que a agressão russa não se repetirá. Também seria a melhor garantia de segurança para os países bálticos, para a Polônia, e a possibilidade de um futuro diferente para Belarus", disse.
*Com informações da AFP
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